Geralmente, temos o costume de gastar nossos enforços numa luta desenfreada contra Deus! Tempo e esforço sobre fatos que não são destinados a nós sabermos, como por exemplo: Quantos já não tentaram identificar o dia e hora exata do retorno de Cristo? Com certeza, vários já o tentaram e falharam porque a Bíblia é clara sobre este assunto: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”.
Contudo, existem outros assuntos que nos são, em parte, revelados, ou pelo menos, é possível sugerir uma interpretação plausível. Outros assuntos são pouco pertinentes, como creio ser o tão afamado “666” descrito em apocalipse 13.18, que rouba o sono de grande quantidade de cristãos ao redor do mundo.
Vamos aos fatos! Os versículos que tratam da revelação deste número estão em Apocalipse 13.18, bem dentro do período da tribulação, o qual creio, segundo as escrituras, se tratar de um período de julgamento divino sobre Israel e as nações.
De acordo com inúmeros versículos bíblicos, entre eles, Is 57.1, Ap 4.1 e 2ª Ts 2.7, testificam que a Igreja não participa da tribulação. E se olharmos para a história, não seria a primeira vez que Deus separa seus escolhidos antes de julgar todos os povos. Basta rever os capítulos que narram Noé e o dilúvio, ou ainda, Ló e Sodoma. Antes que viesse o julgamento sobre todos os viventes, aqueles que agradaram a Deus foram retirados do local onde seria aplacada a ira divina. Diga-me, por que Deus agiria diferente desta vez e faria com que a Igreja passasse por este período, se o tratamento a ser aplicado não é para ela e sim para Israel, conforme Daniel elucida?
Pois bem, se assim for, não tenho que me preocupar com este número, relacionando-o a marca da besta e a impossibilidade de ser salvo, a não ser que eu ou você pretendamos ficar para a tribulação e a grande tribulação. Quanto a mim, não é o caso! Vida santificada hoje e não mais tarde, pois mais tarde pode ser tarde demais!
Mas numa palestra recente do americano Arno Froese durante o congresso do chamada da Meia-Noite, associei o que ele disse a algumas colocações que passo a fazer agora.
Qual seria as características do homem perfeito para receber esta marca? Não sabe! Que tal uma ajuda! Leia 2ª Tm 3.1-4.
Paulo cita dezoito características (6+6+6) do homem dos últimos dias. Aparentemente, estas qualidades, digo, características evidenciam o tipo de homem que não buscam uma vida de santidade ao Senhor, ou seja, o homem com o padrão de comportamento diametralmente oposto ao ansiado por Deus. Bom motivo para em apocalipse aqueles que receberem a marca da besta (“666”) não alcançarem a salvação.
É possível que aqueles não sejam mais tão humanos quanto Cristo. Entenda com esta afirmação que Deus criou o homem para ter comunhão com Ele. Ao afastar-se completamente de Deus, perde sua própria identidade, deixando de ter as características que o qualificavam como homem.
Se vamos nos preocupar com o 666 que não seja com aquele descrito em Apocalipse 13.18, mas sim as 18 (6+6+6) qualificações do homem dos últimos dias, descritas em 2ª Tm 3.1-4, que afastam os homens de Deus e os tornam réprobos quanto a fé. Alcançaria tal homem a salvação?
Contudo, existem outros assuntos que nos são, em parte, revelados, ou pelo menos, é possível sugerir uma interpretação plausível. Outros assuntos são pouco pertinentes, como creio ser o tão afamado “666” descrito em apocalipse 13.18, que rouba o sono de grande quantidade de cristãos ao redor do mundo.
Vamos aos fatos! Os versículos que tratam da revelação deste número estão em Apocalipse 13.18, bem dentro do período da tribulação, o qual creio, segundo as escrituras, se tratar de um período de julgamento divino sobre Israel e as nações.
De acordo com inúmeros versículos bíblicos, entre eles, Is 57.1, Ap 4.1 e 2ª Ts 2.7, testificam que a Igreja não participa da tribulação. E se olharmos para a história, não seria a primeira vez que Deus separa seus escolhidos antes de julgar todos os povos. Basta rever os capítulos que narram Noé e o dilúvio, ou ainda, Ló e Sodoma. Antes que viesse o julgamento sobre todos os viventes, aqueles que agradaram a Deus foram retirados do local onde seria aplacada a ira divina. Diga-me, por que Deus agiria diferente desta vez e faria com que a Igreja passasse por este período, se o tratamento a ser aplicado não é para ela e sim para Israel, conforme Daniel elucida?
Pois bem, se assim for, não tenho que me preocupar com este número, relacionando-o a marca da besta e a impossibilidade de ser salvo, a não ser que eu ou você pretendamos ficar para a tribulação e a grande tribulação. Quanto a mim, não é o caso! Vida santificada hoje e não mais tarde, pois mais tarde pode ser tarde demais!
Mas numa palestra recente do americano Arno Froese durante o congresso do chamada da Meia-Noite, associei o que ele disse a algumas colocações que passo a fazer agora.
Qual seria as características do homem perfeito para receber esta marca? Não sabe! Que tal uma ajuda! Leia 2ª Tm 3.1-4.
Paulo cita dezoito características (6+6+6) do homem dos últimos dias. Aparentemente, estas qualidades, digo, características evidenciam o tipo de homem que não buscam uma vida de santidade ao Senhor, ou seja, o homem com o padrão de comportamento diametralmente oposto ao ansiado por Deus. Bom motivo para em apocalipse aqueles que receberem a marca da besta (“666”) não alcançarem a salvação.
É possível que aqueles não sejam mais tão humanos quanto Cristo. Entenda com esta afirmação que Deus criou o homem para ter comunhão com Ele. Ao afastar-se completamente de Deus, perde sua própria identidade, deixando de ter as características que o qualificavam como homem.
Se vamos nos preocupar com o 666 que não seja com aquele descrito em Apocalipse 13.18, mas sim as 18 (6+6+6) qualificações do homem dos últimos dias, descritas em 2ª Tm 3.1-4, que afastam os homens de Deus e os tornam réprobos quanto a fé. Alcançaria tal homem a salvação?
2 comentários:
Olha,se vc reparar mto bem,o "suposto" último 6 é diferente,e o do meio,as 3 barras formam uma coisa só,eu acho...na verdade esses três pontos sem número não significam números,mas alguma combinação pra diferenciar marcas...até pq,se não tivesse isso,2 produtos poderiam ser "lidos" por uma máquina como o msm!
Obrigado pelo comentário Tony!
Quanto a imagem, ..., ela é um mero chamariz com o intuito de atrair a atenção...
O texto em si é que era o objetivo da mensagem! Fica tranquilo pois nele você não encontrará a questão dos códigos de barras. O texto foca outra perspectiva...
Fique a vontade para lê-lo!...
Obrigado pela visita e espero que retorne mais vezes...
Postar um comentário