terça-feira, novembro 4

A História que não é contada

Desde pequenos, estudamos os fatos que antecederam nossa geração, a fim de conhecer os caminhos que elas trilharam, para que não cometamos os mesmo erros e possamos explorar seus acertos, pelo menos, é este o discurso de alguns professores de história, com os quais tive a oportunidade de estudar.
Antes de me tornar cristão “praticante”, não tinha o menor gosto por estudar história, muito menos, história das nações, coisa que mudou, completamente, ao entender e, verdadeiramente, entregar-me a Cristo. Dia após dia, entendo que o meu conhecimento a respeito da história humana definirá quem eu sou como Cristão! Hoje isto é tão claro que fico envergonhado de não ter dado a devida atenção, na época oportuna, às aulas de história e geografia. Bem, por esta falta, pago até hoje, tendo que empenhar-me mais e mais para compreender aquilo que para os demais é simples e transparente como água.
Pois bem, durante os últimos dias do mês de outubro, tive a oportunidade de participar de um seminário do chamada da meia-noite, ocasião na qual Norbert Lieth, palestrante suéco, elucidou a questão que envolvia as duas grandes guerras e relacionou-as com Israel de uma forma como nunca tinha visto.
Basicamente, segundo ele estas duas frases definem as guerras: “A Primeira Guerra foi a designação de uma terra para um povo”, “a Segunda Guerra foi a designação de um povo para uma terra”.
Com finalidade de recompensar o inventor da fórmula do explosivo, foi perguntado o que ele como judeu desejava e ele respondeu, “dê uma terra para o meu povo”. Neste momento, foi estabelecido a terra da palestina (antiga terra dada a Abraão que teve seu nome alterado para ‘palestina’ por decreto romano) para os judeus. Era o cumprimento das profecias de retorno dos judeus à terra prometida, conforme previsto em Isaías 66.8.
Contudo, sendo sabedor dos tempos e das eras, conhecedor das escrituras de um modo muito melhor do que a grande parte da igreja, satanás viu que seu tempo estava terminando, uma vez que com o retorno dos judeus para a sua terra, a volta de Cristo tornava-se mais iminente do que já era.
A Segunda Grande Guerra foi o intento satânico de impedir o retorno do Messias para reinar sobre as nações. E o único modo de cumprir isso era destruindo todos os Judeus antes que pudessem retornar para a terra prometida, para que não houvesse uma nação de Israel de e de uma vez por todas, as profecias acerca do retorno de Cristo, não pudessem ser cumpridas.
Deus resgatou seu povo e de uma vez por todas comprovando que Israel necessitava de uma terra, pois já era insuportável a sua presença entre as nações. A Alemanha em especial e, conseqüentemente, a todas as demais que exportaram os judeus para os campos de concentração, mutilando e servindo de ferramenta para satanás na aniquilação dos judeus.
Assim sendo, o que foi feito com o intuito de destruir os Judeus, foi a maior prova de que existia um povo que necessitava de uma terra. Tudo cumprido pela ação da palavra profética de Deus no ano de 1948, sendo o país restabelecido num único dia.
Glória a Ele, o maior historiador de todos os tempos! Autor e consumador de nossa fé e no meu caso particular, o responsável por ter nascido em mim a vontade de conhecer e entender a história do homem!
Para nós, é a prova de que Deus cumpre com todos os seus própósitos e com a sua palavra. Isaías 66.8
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