Os mais cultos que me perdoem mas vou chamá-lo de apelo “Gabriela”, “eu nasci assim, eu cresci assim, ...”.
O argumentador crê que seu ponto de vista está pautado em bases tão sólidas que julga impossível qualquer contra-argumentação evidenciar a mínima falha em seu pensamento, isso porque pauta-se pela premissa de que “sempre foi feito assim”.
Exemplo: “O Cristianismo somente cresceu em meio a perseguição. Hoje, o cristianismo está estagnado! Logo, estão faltando perseguições para que voltemos a crescer!”
Na realidade, o que nos falta não são perseguições, mas sim vergonha na cara! Ou será que não temos notícias de cristãos sendo mortos ao redor do mundo, bem neste momento em que escrevo estas linhas? Só na indonésia, eles morrem as dezenas, diariamente. Ora, se a perseguição existe, por que não crescemos? Simples! Falta de reverência a Deus, a Sua palavra e a tudo quanto disse sobre qual deveria ser o procedimento de TODOS quanto se chamassem por cristãos, inclusive o deste que vos escreve.
O fator motivador do crescimento do cristianismo, nunca foi a perseguição, mas sim a atitude que os homens tiveram quando perseguidos. Eles voltaram-se para Deus! Santidade!
A Falácia do Apelo ao Passado, parte de premissas falsas ou errôneas com finalidade intencional ou não de enganar e ludibriar o ouvinte.
Cito mais algumas, “ – Má Ruanito Gonzalez Junior! Que se passa por tua cabeça? Nos sempre fomos torcedores do Ateliê Futebol Clube de Saramadachuva. Nossa família é torcedora do Ateliê a gerações, não entendo porque quer ser diferente!”
Sobre a decisão de Ruanito, nada é mencionado, o argumentador crê que a premissa (base) “má” formada, obrigou-o a concluir daquela forma. A culpa é da premissa. Não questionamos a decisão tomada, mas sim o porquê de tê-la tomado. São as premissas que estão em jogo aqui.
Derrubar as premissas é equivalente a derrubar todos os pilares que sustentam a argumentação e dependendo da premissa derrubada, a conclusão torna-se não somente “cambeta” mas, completamente, inválida.
Como exemplo, este ataque ocorre na conversão de um católico ao protestantismo (experiência própria). Sua família é a primeira a indagar o porquê a mudança. Quais foram os motivos que o fizeram concluir por outro estilo de vida diferente daquele que vivia? E se suas premissas (razões, fato ou princípio que servem de base à conclusão de um raciocínio) não estiverem bem firmes poderão rachar e o farão retornar as suas antigas convicções.
Talvez isto nos sirva de esclarecimento, limitado e simplório, sobre o motivo real de Pedro escrever-nos alertando a vivermos o cristianismo “estando sempre preparados para responder a todo aquele que...” nos “... pedir razão da esperança que há em...” nós (1ª Pe 3.15).
O ataque as premissas são os mais vorazes, pois se uma das premissas (convicção, razão, motivo) for derrubada, toda a argumentação falhará em sustentar a conclusão do argumento, mesmo que a conclusão seja verdadeira, não será aceita, pois os argumentos que a sustentam não foram válidos.
Exemplo. No hospício, 3 loucos foram submetidos ao exame mensal para saber se já podem receber alta. O psiquiatra pergunta ao primeiro deles: -Diga-me, quanto é 2+2? -72 - responde o primeiro louco. O médico balança a cabeça como quem diz "Isso não vai dar certo". Dirigindo-se ao segundo louco, repete a pergunta: -Quanto é 2+2? -Quinta-feira - responde o segundo.Com cara de desanimo, o doutor vira-se para o terceiro louco: -Quanto é 2+2? -É claro que é quatro, doutor! - responde ele, rapidamente. -Muito bem, você está certo! Como chegou a essa conclusão? - Fácil demais! Baseei-me nas respostas dos meus amigos: 72 menos quinta-feira dá quatro!
A conclusão, quatro como resultado, é correta, mas a lógica (a base e premissa) que sustentou a conclusão é inaceitável. Logo, conclui-se pela inaceitabilidade da conclusão.
Ao responder a quem quer que for lhe perguntar a razão da esperança que há em vós, atente para as premissas que levantou, pois a conclusão e a aceitação da mensagem dependerão, é claro, da ação do Espírito Santo, mas também daquele que serviu como “boca de Deus”.
Quanto mais claro, conciso e preciso forem suas palavras, menos atrapalhará a ação do Espírito Santo.
O argumentador crê que seu ponto de vista está pautado em bases tão sólidas que julga impossível qualquer contra-argumentação evidenciar a mínima falha em seu pensamento, isso porque pauta-se pela premissa de que “sempre foi feito assim”.
Exemplo: “O Cristianismo somente cresceu em meio a perseguição. Hoje, o cristianismo está estagnado! Logo, estão faltando perseguições para que voltemos a crescer!”
Na realidade, o que nos falta não são perseguições, mas sim vergonha na cara! Ou será que não temos notícias de cristãos sendo mortos ao redor do mundo, bem neste momento em que escrevo estas linhas? Só na indonésia, eles morrem as dezenas, diariamente. Ora, se a perseguição existe, por que não crescemos? Simples! Falta de reverência a Deus, a Sua palavra e a tudo quanto disse sobre qual deveria ser o procedimento de TODOS quanto se chamassem por cristãos, inclusive o deste que vos escreve.
O fator motivador do crescimento do cristianismo, nunca foi a perseguição, mas sim a atitude que os homens tiveram quando perseguidos. Eles voltaram-se para Deus! Santidade!
A Falácia do Apelo ao Passado, parte de premissas falsas ou errôneas com finalidade intencional ou não de enganar e ludibriar o ouvinte.
Cito mais algumas, “ – Má Ruanito Gonzalez Junior! Que se passa por tua cabeça? Nos sempre fomos torcedores do Ateliê Futebol Clube de Saramadachuva. Nossa família é torcedora do Ateliê a gerações, não entendo porque quer ser diferente!”
Sobre a decisão de Ruanito, nada é mencionado, o argumentador crê que a premissa (base) “má” formada, obrigou-o a concluir daquela forma. A culpa é da premissa. Não questionamos a decisão tomada, mas sim o porquê de tê-la tomado. São as premissas que estão em jogo aqui.
Derrubar as premissas é equivalente a derrubar todos os pilares que sustentam a argumentação e dependendo da premissa derrubada, a conclusão torna-se não somente “cambeta” mas, completamente, inválida.
Como exemplo, este ataque ocorre na conversão de um católico ao protestantismo (experiência própria). Sua família é a primeira a indagar o porquê a mudança. Quais foram os motivos que o fizeram concluir por outro estilo de vida diferente daquele que vivia? E se suas premissas (razões, fato ou princípio que servem de base à conclusão de um raciocínio) não estiverem bem firmes poderão rachar e o farão retornar as suas antigas convicções.
Talvez isto nos sirva de esclarecimento, limitado e simplório, sobre o motivo real de Pedro escrever-nos alertando a vivermos o cristianismo “estando sempre preparados para responder a todo aquele que...” nos “... pedir razão da esperança que há em...” nós (1ª Pe 3.15).
O ataque as premissas são os mais vorazes, pois se uma das premissas (convicção, razão, motivo) for derrubada, toda a argumentação falhará em sustentar a conclusão do argumento, mesmo que a conclusão seja verdadeira, não será aceita, pois os argumentos que a sustentam não foram válidos.
Exemplo. No hospício, 3 loucos foram submetidos ao exame mensal para saber se já podem receber alta. O psiquiatra pergunta ao primeiro deles: -Diga-me, quanto é 2+2? -72 - responde o primeiro louco. O médico balança a cabeça como quem diz "Isso não vai dar certo". Dirigindo-se ao segundo louco, repete a pergunta: -Quanto é 2+2? -Quinta-feira - responde o segundo.Com cara de desanimo, o doutor vira-se para o terceiro louco: -Quanto é 2+2? -É claro que é quatro, doutor! - responde ele, rapidamente. -Muito bem, você está certo! Como chegou a essa conclusão? - Fácil demais! Baseei-me nas respostas dos meus amigos: 72 menos quinta-feira dá quatro!
A conclusão, quatro como resultado, é correta, mas a lógica (a base e premissa) que sustentou a conclusão é inaceitável. Logo, conclui-se pela inaceitabilidade da conclusão.
Ao responder a quem quer que for lhe perguntar a razão da esperança que há em vós, atente para as premissas que levantou, pois a conclusão e a aceitação da mensagem dependerão, é claro, da ação do Espírito Santo, mas também daquele que serviu como “boca de Deus”.
Quanto mais claro, conciso e preciso forem suas palavras, menos atrapalhará a ação do Espírito Santo.
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