É importante rejeitarmos o quanto antes a idéia pré-concebida de que qualquer tipo de associação em prol do evangelho é proveitoso! E que se Deus mandou fazermos algo, o resultado será aclamação popular e um ego bem massageado!
Os pais da Igreja não pensavam assim, os apóstolos também não, muito menos Paulo ensina tal procedimento.
Gostaria de convidá-los a percorrer o livro de Atos no capítulo 16. Trata-se dos textos que se referem à jovem possessa.
Talvez, muito não se dêem conta do que, verdadeiramente, aconteceu naquela oportunidade. O próprio Paulo parece por um breve momento estar meditando (provando os espíritos) sobre os fatos que cercavam os acontecimentos seguintes, ponderando sobre a decisão que deveria tomar.
“Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores”. At 16.16
O cenário era perfeito para que a Igreja perdesse o foco do reino já nos seus primeiros passos.
Lembro que o desejo de Paulo era levar o evangelho para a Ásia, conforme é relatado no início do capítulo, mas o Espírito os impediu e não somente isto, sendo alertado por divina revelação, seguiram para a macedônia, pois entenderam que havia uma grande obra a ser realizada naquele lugar.
O que aconteceu em seguida é motivo de alegria para qualquer um que ouse pregar o evangelho.
Por ocasião da sua chegada em Filipos, a vendedora de púrpura se converte. Qualquer um, excetuando Paulo, diria: “- Estamos no caminho certo, pois Deus está nos abençoando!”
No dia seguinte, quando se dirigiam para o lugar de oração em busca de comunhão e entendimento do que deveriam realizar naquele lugar, sai uma jovem ao encontro deles e anuncia as multidões que eles eram servos do Deus altíssimo e que poderiam falar acerca da salvação para todos aqueles que se interessassem.
Não há nada melhor do que ser ovacionado por um cidadão local, em que todos confiavam, para que o ministério fosse rapidamente reconhecido e frutificasse! Com certeza era resposta de Deus!
A mulher dizia a verdade e eles haviam sido enviados para aquele lugar por Deus. Por acaso poderia haver algum problema com isso? Claro que não há problemas, é pura benção!
Contudo, para a infelicidade daqueles que pensam assim, Paulo compreendeu o que estava ocorrendo e não tolerou a união entre o ministério da injustiça com o da justiça, o ministério da luz com o das trevas. Os espíritos imundos ansiavam entrar no corpo da Igreja, para poder controlá-la e orientar seus passos de modo a levar a igreja a não comprometer o ministério da injustiça.
O diabo esperava que Paulo cresse que tudo fazia parte da obra do Espírito: A vendedora púrpura, o caminhar para buscar orientação de Deus e a mulher que os anunciava como servos do Deus altíssimo.
Paulo compreendeu os fatos e ordenou que o inimigo se retirasse daquela mulher! Alguns poderiam dizer: “- Nossa! Que discernimento!”
Paulo viu aquilo que a maioria de nós não veríamos e impediu a criação de uma associação profana. Fato, este, digno de honra e de uma resposta favorável da parte de Deus. Era de se esperar que as portas lhe fossem abertas pela fidelidade com a qual se portou diante de Deus e do evangelho, mas por sua fidelidade somente recebeu açoites e foi lançado no pior lugar da prisão de Filipos, o andar mais baixo, onde todos os dejetos lhe caíam sobre a cabeça.
O que os pregadores modernos me diriam disso? Pregar, realmente, o evangelho trás um mar de prosperidade sem fim? Esta nunca foi a proposta!
A proposta do evangelho sempre foi salvar almas, nem que para isso, o servo de Deus tenha que ser colocado no pior dos lugares, conduzido pelo Espírito, para que a luz brilhe mesmo onde haja trevas, extremamente, extensas e salvar a tantos quanto seja possível salvar, antes que a igreja seja arrebatada.
Disso Paulo entendia muito bem! Basta ver a atitude de Paulo no cárcere!
Gostaria de convidá-los a percorrer o livro de Atos no capítulo 16. Trata-se dos textos que se referem à jovem possessa.
Talvez, muito não se dêem conta do que, verdadeiramente, aconteceu naquela oportunidade. O próprio Paulo parece por um breve momento estar meditando (provando os espíritos) sobre os fatos que cercavam os acontecimentos seguintes, ponderando sobre a decisão que deveria tomar.
“Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores”. At 16.16
O cenário era perfeito para que a Igreja perdesse o foco do reino já nos seus primeiros passos.
Lembro que o desejo de Paulo era levar o evangelho para a Ásia, conforme é relatado no início do capítulo, mas o Espírito os impediu e não somente isto, sendo alertado por divina revelação, seguiram para a macedônia, pois entenderam que havia uma grande obra a ser realizada naquele lugar.
O que aconteceu em seguida é motivo de alegria para qualquer um que ouse pregar o evangelho.
Por ocasião da sua chegada em Filipos, a vendedora de púrpura se converte. Qualquer um, excetuando Paulo, diria: “- Estamos no caminho certo, pois Deus está nos abençoando!”
No dia seguinte, quando se dirigiam para o lugar de oração em busca de comunhão e entendimento do que deveriam realizar naquele lugar, sai uma jovem ao encontro deles e anuncia as multidões que eles eram servos do Deus altíssimo e que poderiam falar acerca da salvação para todos aqueles que se interessassem.
Não há nada melhor do que ser ovacionado por um cidadão local, em que todos confiavam, para que o ministério fosse rapidamente reconhecido e frutificasse! Com certeza era resposta de Deus!
A mulher dizia a verdade e eles haviam sido enviados para aquele lugar por Deus. Por acaso poderia haver algum problema com isso? Claro que não há problemas, é pura benção!
Contudo, para a infelicidade daqueles que pensam assim, Paulo compreendeu o que estava ocorrendo e não tolerou a união entre o ministério da injustiça com o da justiça, o ministério da luz com o das trevas. Os espíritos imundos ansiavam entrar no corpo da Igreja, para poder controlá-la e orientar seus passos de modo a levar a igreja a não comprometer o ministério da injustiça.
O diabo esperava que Paulo cresse que tudo fazia parte da obra do Espírito: A vendedora púrpura, o caminhar para buscar orientação de Deus e a mulher que os anunciava como servos do Deus altíssimo.
Paulo compreendeu os fatos e ordenou que o inimigo se retirasse daquela mulher! Alguns poderiam dizer: “- Nossa! Que discernimento!”
Paulo viu aquilo que a maioria de nós não veríamos e impediu a criação de uma associação profana. Fato, este, digno de honra e de uma resposta favorável da parte de Deus. Era de se esperar que as portas lhe fossem abertas pela fidelidade com a qual se portou diante de Deus e do evangelho, mas por sua fidelidade somente recebeu açoites e foi lançado no pior lugar da prisão de Filipos, o andar mais baixo, onde todos os dejetos lhe caíam sobre a cabeça.
O que os pregadores modernos me diriam disso? Pregar, realmente, o evangelho trás um mar de prosperidade sem fim? Esta nunca foi a proposta!
A proposta do evangelho sempre foi salvar almas, nem que para isso, o servo de Deus tenha que ser colocado no pior dos lugares, conduzido pelo Espírito, para que a luz brilhe mesmo onde haja trevas, extremamente, extensas e salvar a tantos quanto seja possível salvar, antes que a igreja seja arrebatada.
Disso Paulo entendia muito bem! Basta ver a atitude de Paulo no cárcere!
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