Este é uma falácia muito empregada no cotidiano da sociedade capitalista da qual fazemos parte, principalmente, em anúncios e venda de produtos.
É certo que o evangelho não é nenhum produto a ser vendido, mas sim defendido, pois a fé cristã depois de ter sido entregue aos santos deve ser defendida, diligentemente, monte a monte, casa a casa, braço a braço, ação a ação, pensamento a pensamento, reflexão a reflexão, defendida.
Defender o evangelho não é o mesmo que defender uma filosofia de vida. É a defesa e a manutenção da verdade, para que da mesma forma que a recebemos outros a recebam também e alcancem conosco a salvação eterna.
O cotidiano da Igreja é repleto de pequenas batalhas travadas, diariamente, em todos os pontos do hemisfério e assim será até o retorno de Cristo para sua Igreja.
Enquanto isso, nós podemos e devemos nos apoiar na autoridade bíblica, pois elas contêm toda a revelação necessária de Deus para o homem. É, unicamente, desse modo que podemos batalhar, diligentemente, pela fé. Digo isso, porque dentro do contexto cristão, apelar para a autoridade da Bíblia não é uma falácia, porque estamos utilizando-a para pautar nossas vidas na competência espiritual que este livro possui.
A Falácia ocorre quando autoridades, no nosso caso específico, ditas, cristãs, utilizam de sua posição diante do rebanho para promover coisas que, necessariamente, não fazem parte da sua formação e especialidade.
Por exemplo, quando uma autoridade eclesial, que nunca estudou as línguas originais em que foram escritas as escrituras, alega que conhecer a língua original não tem valor algum, torna-se uma falácia porque ele não é autoridade reconhecida neste assunto, logo menosprezar o que não conhece é um argumento falho e deveria ser levado em consideração por todos nós.
Excluindo a questão de ser considerado falácia ou não, o fato de falarmos daquilo que desconhecemos como se fôssemos os mais sábios dentro do assunto não o sendo, deveria nos preocupar profundamente, pois acabamos por propagar e promover uma mentira, simplesmente, porque tencionamos ser os donos da verdade sobre assuntos que não temos conhecimento profundo. Ora, se ao invés de propagarmos a verdade, propagamos a mentira, para quem estamos, verdadeiramente, trabalhando? Para o pai da mentira, é claro.
Deveríamos ser zelosos, pois nosso posicionamento perante determinados assuntos influenciará a sociedade que nos cerca. Se acaso há outras linhas de interpretação a serem analisadas, sejamos íntegros o suficiente para dizer que o posicionamento propagado é aquele que consideramos mais plausível dentre todos os demais levantados.
Dessa forma, propagaremos a verdade e permitiremos que nossas idéias e posicionamentos sobre os assuntos sejam questionados e postos a prova, e se forem corretos, suportaram todas as contra-argumentações, exatamente, como Paulo citou ser o proceder dos crentes de Beréia que não se deixaram levar pela falácia do apelo a autoridade paulina, procurando, diligentemente, nas escrituras a fim de confirmar se as palavras de Paulo eram de acordo com o que estava escrito.
É certo que o evangelho não é nenhum produto a ser vendido, mas sim defendido, pois a fé cristã depois de ter sido entregue aos santos deve ser defendida, diligentemente, monte a monte, casa a casa, braço a braço, ação a ação, pensamento a pensamento, reflexão a reflexão, defendida.
Defender o evangelho não é o mesmo que defender uma filosofia de vida. É a defesa e a manutenção da verdade, para que da mesma forma que a recebemos outros a recebam também e alcancem conosco a salvação eterna.
O cotidiano da Igreja é repleto de pequenas batalhas travadas, diariamente, em todos os pontos do hemisfério e assim será até o retorno de Cristo para sua Igreja.
Enquanto isso, nós podemos e devemos nos apoiar na autoridade bíblica, pois elas contêm toda a revelação necessária de Deus para o homem. É, unicamente, desse modo que podemos batalhar, diligentemente, pela fé. Digo isso, porque dentro do contexto cristão, apelar para a autoridade da Bíblia não é uma falácia, porque estamos utilizando-a para pautar nossas vidas na competência espiritual que este livro possui.
A Falácia ocorre quando autoridades, no nosso caso específico, ditas, cristãs, utilizam de sua posição diante do rebanho para promover coisas que, necessariamente, não fazem parte da sua formação e especialidade.
Por exemplo, quando uma autoridade eclesial, que nunca estudou as línguas originais em que foram escritas as escrituras, alega que conhecer a língua original não tem valor algum, torna-se uma falácia porque ele não é autoridade reconhecida neste assunto, logo menosprezar o que não conhece é um argumento falho e deveria ser levado em consideração por todos nós.
Excluindo a questão de ser considerado falácia ou não, o fato de falarmos daquilo que desconhecemos como se fôssemos os mais sábios dentro do assunto não o sendo, deveria nos preocupar profundamente, pois acabamos por propagar e promover uma mentira, simplesmente, porque tencionamos ser os donos da verdade sobre assuntos que não temos conhecimento profundo. Ora, se ao invés de propagarmos a verdade, propagamos a mentira, para quem estamos, verdadeiramente, trabalhando? Para o pai da mentira, é claro.
Deveríamos ser zelosos, pois nosso posicionamento perante determinados assuntos influenciará a sociedade que nos cerca. Se acaso há outras linhas de interpretação a serem analisadas, sejamos íntegros o suficiente para dizer que o posicionamento propagado é aquele que consideramos mais plausível dentre todos os demais levantados.
Dessa forma, propagaremos a verdade e permitiremos que nossas idéias e posicionamentos sobre os assuntos sejam questionados e postos a prova, e se forem corretos, suportaram todas as contra-argumentações, exatamente, como Paulo citou ser o proceder dos crentes de Beréia que não se deixaram levar pela falácia do apelo a autoridade paulina, procurando, diligentemente, nas escrituras a fim de confirmar se as palavras de Paulo eram de acordo com o que estava escrito.
2 comentários:
Uma de muitas falácias. Bom blog, bons textos.
Aconselho que se preocupe com as falácias da argumentação mesmo que não saiba o seu nome em latim ou até em português, a verdade é que existem muitas e podem ser apresentadas de várias formas, portanto é ideal estar atento ao discurso.
Vlw, obrigado pelo comentário...
Conforme, disse em post anterior, este é parte de uma série que passo a publicar...
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