Esta falácia ocorre quando argumentamos desconsiderar as palavras daquele que as profere em virtude de erros e falhas de pessoas que apresentaram as mesmas alegações.
Somos tencionados a olhar para fora e lembrar que inúmeras pessoas dizem não crer no evangelho, porque as pessoas que propagam as idéias cristãs não vivem segundo o que ensinam. Esse foi o argumento de Gandhi!
Contudo, é uma falácia, pois invalido o ensinamento professado, simplesmente, porque aquele que propaga as idéias não as vive na íntegra.
Se conheço bem o evangelho de Cristo,..., o mesmo prega a santidade, e o veículo de comunicação que Deus resolver usar, não foram os santos anjos, mas os homens falhos, repreensíveis e pecadores, que foram chamados para propagar a mensagem de santidade, perfeição e verdade.
Esse paradoxo é motivo e justificativa plausível para negligenciarmos a oportunidade de salvação por meio de Cristo? De maneira, nenhuma, mas é, exatamente, isto que é alegado, a fim de não aceitar a verdade. É ilógica, mas é uma possibilidade argumentativa! Uma argumentação falha que tem sido usada mais do que pensamos.
Para concluir, levanto somente mais uma questão onde podemos analisar este tipo de embate argumentativo. Ele ocorre quando nós cristãos “mais santos”, somos corrigidos por homens “menos santos”.
De maneira alguma, posso invalidar a correção, por tê-la vinda de alguém que também erra, muito embora, na maioria das vezes em pontos diferentes.
Um verdadeiro cristão envergonha-se a semelhança do Rei Davi quando foi-lhe lançado em rosto o seu pecado com Bate-Seba, mas os demais deixam a ira tomar conta de si e contra-argumentam, “olha só quem está falando, vê se te enxerga!”
Será que o modo como este vive é justificativa plausível diante de Deus para não aceitarmos a correção? Será que Deus não pode usá-lo para trazer de volta seu servo ao caminho da perfeição cristã? Se Deus usou até uma mula para falar a Balaão, porque não pode usar um irmão em Cristo que está rumo à perfeição?
Não há argumentação plausível diante de Deus para negligenciarmos suas correções, não importa qual tenha sido o veículo que ele resolveu utilizar. As falácias não são justificáveis diante de Deus, portanto, vede como procede diante delas.
Somos tencionados a olhar para fora e lembrar que inúmeras pessoas dizem não crer no evangelho, porque as pessoas que propagam as idéias cristãs não vivem segundo o que ensinam. Esse foi o argumento de Gandhi!
Contudo, é uma falácia, pois invalido o ensinamento professado, simplesmente, porque aquele que propaga as idéias não as vive na íntegra.
Se conheço bem o evangelho de Cristo,..., o mesmo prega a santidade, e o veículo de comunicação que Deus resolver usar, não foram os santos anjos, mas os homens falhos, repreensíveis e pecadores, que foram chamados para propagar a mensagem de santidade, perfeição e verdade.
Esse paradoxo é motivo e justificativa plausível para negligenciarmos a oportunidade de salvação por meio de Cristo? De maneira, nenhuma, mas é, exatamente, isto que é alegado, a fim de não aceitar a verdade. É ilógica, mas é uma possibilidade argumentativa! Uma argumentação falha que tem sido usada mais do que pensamos.
Para concluir, levanto somente mais uma questão onde podemos analisar este tipo de embate argumentativo. Ele ocorre quando nós cristãos “mais santos”, somos corrigidos por homens “menos santos”.
De maneira alguma, posso invalidar a correção, por tê-la vinda de alguém que também erra, muito embora, na maioria das vezes em pontos diferentes.
Um verdadeiro cristão envergonha-se a semelhança do Rei Davi quando foi-lhe lançado em rosto o seu pecado com Bate-Seba, mas os demais deixam a ira tomar conta de si e contra-argumentam, “olha só quem está falando, vê se te enxerga!”
Será que o modo como este vive é justificativa plausível diante de Deus para não aceitarmos a correção? Será que Deus não pode usá-lo para trazer de volta seu servo ao caminho da perfeição cristã? Se Deus usou até uma mula para falar a Balaão, porque não pode usar um irmão em Cristo que está rumo à perfeição?
Não há argumentação plausível diante de Deus para negligenciarmos suas correções, não importa qual tenha sido o veículo que ele resolveu utilizar. As falácias não são justificáveis diante de Deus, portanto, vede como procede diante delas.
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