Ocorre quando um caso específico é utilizado para formular uma regra geral. Eu mesmo, entre meus 17 e 18 anos, fiz uso desta regra numa situação que repercutiu ao longo de muito tempo na mídia.
Quem não se lembra daquele pastor que chutou uma imagem católica em rede nacional? Pois é, naquela época eu era um dos muitos que estava largando catolicismo romano para mergulhar de cabeça no protestantismo. O fato em questão atrasou minha aproximação ao evangelho como o entendo hoje em dia em quase dois anos.
Naquele diz propus meu Dicto Simpliciter, “se isto é o que significa ser protestante ou, ainda, evangélico, afirmo que não quero isso para minha vida”.
Naquele dia, estava pronto a retornar a minha vida de católico “não-praticante”, exatamente, como me denominava. Contudo, iniciou-se uma campanha divina em minha vida. Nem sei ao certo, quantos foram os cristãos evangélicos que começaram a entrar em minha vida, abrilhantando-a com um testemunho de fidelidade a Deus e amor ao próximo.
Nada, a não ser o profundo amor de Deus, é capaz de explicar a inúmera quantidade de cristãos que, simplesmente, resolveram partilhar suas vidas comigo, dando-me a oportunidade de reconhecer neles o que não reconheci no homem que havia chutado uma imagem em rede nacional.
Ainda hoje, me lembro do primeiro dia que entrei numa igreja evangélica, o que disse aos homens que na porta da igreja estavam, pedi para não me expulsarem do templo por ser católico, pois apenas gostaria de conhecer a igreja. Lembro-me da expressão em seus rostos por causa da minha colocação e como fui, profundamente, tocado por Deus, naquela ocasião. Simplesmente, não conseguia sequer seguir o louvor, meus lábios estampavam um sorriso inflexível e meus olhos não paravam de lacrimejar.
Quanto ao Dicto Simpliciter, simplesmente, não resistiu à profunda demonstração de amor, da parte de Deus, sobre minha vida.
Quando olho para trás e tento relacionar está falácia com este momento crucial em minha vida, sou obrigado a alegar que o Dicto Simpliciter é fruto da dureza do nosso próprio coração que tende a criar regras gerais com a finalidade de evitar o sofrimento. Estou convencido que o auto-protecionismo é fundamental na criação dos Dicto Simpliciter!
Ex.: “Homem é tudo igual”;
“Mulher é tudo igual.”
Esta falácia apela para uma amostragem que não reflete a natureza do todo, atribuindo-lhe a característica que não lhe faz jus, transformando a exceção na regra.
Quem não se lembra daquele pastor que chutou uma imagem católica em rede nacional? Pois é, naquela época eu era um dos muitos que estava largando catolicismo romano para mergulhar de cabeça no protestantismo. O fato em questão atrasou minha aproximação ao evangelho como o entendo hoje em dia em quase dois anos.
Naquele diz propus meu Dicto Simpliciter, “se isto é o que significa ser protestante ou, ainda, evangélico, afirmo que não quero isso para minha vida”.
Naquele dia, estava pronto a retornar a minha vida de católico “não-praticante”, exatamente, como me denominava. Contudo, iniciou-se uma campanha divina em minha vida. Nem sei ao certo, quantos foram os cristãos evangélicos que começaram a entrar em minha vida, abrilhantando-a com um testemunho de fidelidade a Deus e amor ao próximo.
Nada, a não ser o profundo amor de Deus, é capaz de explicar a inúmera quantidade de cristãos que, simplesmente, resolveram partilhar suas vidas comigo, dando-me a oportunidade de reconhecer neles o que não reconheci no homem que havia chutado uma imagem em rede nacional.
Ainda hoje, me lembro do primeiro dia que entrei numa igreja evangélica, o que disse aos homens que na porta da igreja estavam, pedi para não me expulsarem do templo por ser católico, pois apenas gostaria de conhecer a igreja. Lembro-me da expressão em seus rostos por causa da minha colocação e como fui, profundamente, tocado por Deus, naquela ocasião. Simplesmente, não conseguia sequer seguir o louvor, meus lábios estampavam um sorriso inflexível e meus olhos não paravam de lacrimejar.
Quanto ao Dicto Simpliciter, simplesmente, não resistiu à profunda demonstração de amor, da parte de Deus, sobre minha vida.
Quando olho para trás e tento relacionar está falácia com este momento crucial em minha vida, sou obrigado a alegar que o Dicto Simpliciter é fruto da dureza do nosso próprio coração que tende a criar regras gerais com a finalidade de evitar o sofrimento. Estou convencido que o auto-protecionismo é fundamental na criação dos Dicto Simpliciter!
Ex.: “Homem é tudo igual”;
“Mulher é tudo igual.”
Esta falácia apela para uma amostragem que não reflete a natureza do todo, atribuindo-lhe a característica que não lhe faz jus, transformando a exceção na regra.
1 comentários:
é... todos q estao numa instituição religiosa naum quer dizer q sigam as ideias,modos,etica etc daquela instituição,é triste o fato.
to procurando construir uma rede de amigos aqui no blog,se estiver afim passa la no meu e deixa um comentario!
abraço!
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