Basta tecermos a definição de Pragmatismo segundo o dicionário Aurélio para que entendamos que pragmatismo aliado a religiosidade não gera nada que nos seja útil, quando temos em mente como útil, aquilo que defende a causa cristã.
Segundo o Aurélio, pragmatismo pode ser conceituado como tese fundamental de que a verdade de uma doutrina consiste no fato de que ela seja útil e propicie alguma espécie de êxito ou satisfação. Logo, o pragmatismo religioso cristão estaria ligado à crença de que a doutrina cristã consiste na necessidade dela ser útil, propiciando êxito e satisfação aos seus ouvintes.
Que êxito? Que satisfação? Segundo os pensamentos vigentes de nossa sociedade, todas essas coisas estão ligadas às necessidades físicas, aliás, aos interesses do Ego, pois já não há ninguém que busque necessidades e sim interesses.
Dentro da ótica pragmática, tudo aquilo que não for útil ou relevante, àquilo que desejo e anseio, deve ser descartado. Daí, surge a linha interpretativa da teologia da prosperidade, do evangelho positivista, da libertação, que descarta partes das escrituras que contradizem àquilo que quer crer e fica com aquilo que convém.
Tal posicionamento é o mesmo utilizado pela Igreja do “Arco-Íris”, onde se prega a Bíblia descartando àquilo que é contrária a crença do grupo, neste caso específico, as advertências quanto à questão da homossexualidade.
O mesmo ocorre com a Catedral Cristalina de Robert Schüller, onde se prega o evangelho positivista, excluindo-se tudo aquilo que não for positivo. Não preciso nem mencionar que a questão do pecado foi a primeira a ser descartada neste evangelho.
O pragmatismo religioso está focado na necessidade do homem adequar a palavra de Deus ao egocentrismo humano. Nossa geração não quer ter como regra de fé um livro chamado de Bíblia, onde quanto mais contextualizados forem os versículos, maior será a importância do texto. Antes, prefere fazer desse livro um emaranhado de versículos sortidos, de modo a selecionar versículos que, isoladamente, deem preferência a uma interpretação positiva, mesmo que o contexto original, seja, completamente, diferente deste. Uma vez, tendo transformado a palavra de Deus num livro de provérbios chineses onde selecionamos o que nos for mais agradável, o que teremos como resultado final disto? A salvação do Homem ou aquilo que está escrito em Apocalipse 22.19 (“e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro.”)? E ainda dizem que ler não salva vidas!
Segundo o Aurélio, pragmatismo pode ser conceituado como tese fundamental de que a verdade de uma doutrina consiste no fato de que ela seja útil e propicie alguma espécie de êxito ou satisfação. Logo, o pragmatismo religioso cristão estaria ligado à crença de que a doutrina cristã consiste na necessidade dela ser útil, propiciando êxito e satisfação aos seus ouvintes.
Que êxito? Que satisfação? Segundo os pensamentos vigentes de nossa sociedade, todas essas coisas estão ligadas às necessidades físicas, aliás, aos interesses do Ego, pois já não há ninguém que busque necessidades e sim interesses.
Dentro da ótica pragmática, tudo aquilo que não for útil ou relevante, àquilo que desejo e anseio, deve ser descartado. Daí, surge a linha interpretativa da teologia da prosperidade, do evangelho positivista, da libertação, que descarta partes das escrituras que contradizem àquilo que quer crer e fica com aquilo que convém.
Tal posicionamento é o mesmo utilizado pela Igreja do “Arco-Íris”, onde se prega a Bíblia descartando àquilo que é contrária a crença do grupo, neste caso específico, as advertências quanto à questão da homossexualidade.
O mesmo ocorre com a Catedral Cristalina de Robert Schüller, onde se prega o evangelho positivista, excluindo-se tudo aquilo que não for positivo. Não preciso nem mencionar que a questão do pecado foi a primeira a ser descartada neste evangelho.
O pragmatismo religioso está focado na necessidade do homem adequar a palavra de Deus ao egocentrismo humano. Nossa geração não quer ter como regra de fé um livro chamado de Bíblia, onde quanto mais contextualizados forem os versículos, maior será a importância do texto. Antes, prefere fazer desse livro um emaranhado de versículos sortidos, de modo a selecionar versículos que, isoladamente, deem preferência a uma interpretação positiva, mesmo que o contexto original, seja, completamente, diferente deste. Uma vez, tendo transformado a palavra de Deus num livro de provérbios chineses onde selecionamos o que nos for mais agradável, o que teremos como resultado final disto? A salvação do Homem ou aquilo que está escrito em Apocalipse 22.19 (“e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro.”)? E ainda dizem que ler não salva vidas!
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