Eu sou um daqueles que tem prazer na lógica, no raciocínio e na argumentação, mas isto não me faz enveredar pelo ramo científico da análise da verdade pela comprovação através da experimentação para ver se de fato os reagentes produzem os produtos sugeridos.
Ao contrário de outros, não creio que a lógica e o raciocínio possam ser responsabilizados pela incredulidade dos homens a respeito da veracidade bíblica.
Na verdade, creio que o raciocínio e a lógica têm papéis importantes no entendimento do plano divino, pois se não fôssemos seres capazes de raciocínio lógico e eficiente, nenhuma porção da escritura nos seria útil para revelar o plano da salvação. Simplesmente, veríamos as escrituras como qualquer leigo vê uma obra de arte surrealista em uma galeria. Tudo muito bonito, mas, muitas das vezes, incompreensível até para seu próprio autor, tal como o filósofo Platão afirmava ao dizer que o próprio autor das obras de arte, muitas das vezes, não tem a mínima noção do que acabou de fazer, demonstrando que aquilo que parecia ser sabedoria, não era o saber.
Não serão o uso da lógica e do raciocínio, os culpados por negligenciarmos as escrituras, e sim, o desuso dos mesmos, aliás as escrituras afirmam isso, "Diz o insensato [diz-se de quem tem falta de senso ou razão] no seu coração: Não há Deus".
A lógica e o raciocínio afirmam por meio da revelação das ordenanças divinas que as conseqüências de não seguirmos os padrões bíblicos sempre são catastróficas, mas o desuso deles faz com que o homem negligencie a Bíblia e prime por novas interpretações, novos padrões que visam novos anseios, humanizando o que é divino, desconstruindo a verdade para adequá-la àquilo que queremos ouvir ou, ainda, ao que querem que ouçamos.
De um lado a sociedade que necessita que Deus não venha a existir e por isso afirma que toda e qualquer religião é ilógica, do outro lado alguns manipuladores, homens réprobos e duros de coração, lobos vorazes praticando um “achismo” empresarial, onde as medidas não estão relacionadas a certo e errado, verdadeiro ou falso, mas pautam-se pela questão da funcionalidade: funciona ou não funciona.
Se a Bíblia fosse pautada pela questão empresarial do funciona ou não funciona, Moisés não teria aberto o mar vermelho erguendo a mão sobre ele. Isto, simplesmente, não funciona na visão humanística! Aliás, nenhum dos milagres realizados por Deus, através de Moisés, teriam sido concluídos e Israel ainda seria um povo escravo até os dias de hoje, mas a lógica do raciocínio bíblico afirma, expressamente, que se Deus decretou fazer alguma coisa, ele o fará e, se por acaso, determinou um padrão a ser seguido, é prudente praticá-lo. Louco, ilógico e irracional é não ouvir a voz do Espírito que clama à totalidade das Igrejas dizendo: arrepende-te enquanto há tempo! Quem ouve esta voz, encontra-se no meio deste grande conflito entre lobos vorazes e ateus sem razão. Nas escrituras, eles são reconhecidos como o remanescente de Deus que não se vendeu ao falso evangelho..
Tanto a lógica e o raciocínio bíblico aliam-se a fé, todos a uma só voz reverberam um aviso. “As escrituras não são pautadas pela funcionalidade, mas sim, pela verdade”. Esquecer que a Bíblia propõe-se ser a verdade absoluta é desconsiderar a proposta divina, trocando-a por uma proposta humana e falível, talvez, até funcional, na ótica humana, mas que nunca estará capaz de produzir todos os efeitos da proposta divina como, por exemplo, a salvação!
Ao contrário de outros, não creio que a lógica e o raciocínio possam ser responsabilizados pela incredulidade dos homens a respeito da veracidade bíblica.
Na verdade, creio que o raciocínio e a lógica têm papéis importantes no entendimento do plano divino, pois se não fôssemos seres capazes de raciocínio lógico e eficiente, nenhuma porção da escritura nos seria útil para revelar o plano da salvação. Simplesmente, veríamos as escrituras como qualquer leigo vê uma obra de arte surrealista em uma galeria. Tudo muito bonito, mas, muitas das vezes, incompreensível até para seu próprio autor, tal como o filósofo Platão afirmava ao dizer que o próprio autor das obras de arte, muitas das vezes, não tem a mínima noção do que acabou de fazer, demonstrando que aquilo que parecia ser sabedoria, não era o saber.
Não serão o uso da lógica e do raciocínio, os culpados por negligenciarmos as escrituras, e sim, o desuso dos mesmos, aliás as escrituras afirmam isso, "Diz o insensato [diz-se de quem tem falta de senso ou razão] no seu coração: Não há Deus".
A lógica e o raciocínio afirmam por meio da revelação das ordenanças divinas que as conseqüências de não seguirmos os padrões bíblicos sempre são catastróficas, mas o desuso deles faz com que o homem negligencie a Bíblia e prime por novas interpretações, novos padrões que visam novos anseios, humanizando o que é divino, desconstruindo a verdade para adequá-la àquilo que queremos ouvir ou, ainda, ao que querem que ouçamos.
De um lado a sociedade que necessita que Deus não venha a existir e por isso afirma que toda e qualquer religião é ilógica, do outro lado alguns manipuladores, homens réprobos e duros de coração, lobos vorazes praticando um “achismo” empresarial, onde as medidas não estão relacionadas a certo e errado, verdadeiro ou falso, mas pautam-se pela questão da funcionalidade: funciona ou não funciona.
Se a Bíblia fosse pautada pela questão empresarial do funciona ou não funciona, Moisés não teria aberto o mar vermelho erguendo a mão sobre ele. Isto, simplesmente, não funciona na visão humanística! Aliás, nenhum dos milagres realizados por Deus, através de Moisés, teriam sido concluídos e Israel ainda seria um povo escravo até os dias de hoje, mas a lógica do raciocínio bíblico afirma, expressamente, que se Deus decretou fazer alguma coisa, ele o fará e, se por acaso, determinou um padrão a ser seguido, é prudente praticá-lo. Louco, ilógico e irracional é não ouvir a voz do Espírito que clama à totalidade das Igrejas dizendo: arrepende-te enquanto há tempo! Quem ouve esta voz, encontra-se no meio deste grande conflito entre lobos vorazes e ateus sem razão. Nas escrituras, eles são reconhecidos como o remanescente de Deus que não se vendeu ao falso evangelho..
Tanto a lógica e o raciocínio bíblico aliam-se a fé, todos a uma só voz reverberam um aviso. “As escrituras não são pautadas pela funcionalidade, mas sim, pela verdade”. Esquecer que a Bíblia propõe-se ser a verdade absoluta é desconsiderar a proposta divina, trocando-a por uma proposta humana e falível, talvez, até funcional, na ótica humana, mas que nunca estará capaz de produzir todos os efeitos da proposta divina como, por exemplo, a salvação!
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