Na tentativa de tornar o evangelho eficaz, a geração do século XXI está ignorando os ensinamentos contidos nas escrituras e criando um novo padrão de propagação do evangelho.
Diga-me, se um vendedor de carro não estiver conseguindo vender uma Ferrari porque as pessoas consideram o carro caro demais, muito embora todos anseiem em tê-lo, com certeza dará um jeito de lhe vender alguma coisa que acabe por agradar o comprador.
Não conseguindo vender a Ferrari, o vendedor arranca a placa nominativa do carro com o logotipo da Ferrari e o nome da escuderia, pega um fusquinha e cola o logotipo e a escuderia no fusquinha tomando o cuidado de retirar do fusca qualquer menção ao seu verdadeiro nome.
O que teremos? Uma Ferrari? É óbvio que você concorda comigo que não, no entanto, é o que a maioria das igrejas andam fazendo com o evangelho. Estamos retirando dele tudo aquilo que o define como evangelho. Em seu lugar, anunciamos outro produto com menos exigências, que imprime menos restrições e com um aumento de vantagens significativo a curtíssimo prazo. Poderíamos chamar isto de evangelho? É claro que não! Mas o chamamos de evangelho e o anunciamos com se o fosse.
Trazemos todas as quinquilharias mundanas para dentro da Igreja, lhe damos nova roupagem e o selamos com o selo da autenticidade cristã. Estamos empreendendo auto-ajuda ao invés de uma pregação sincera e autêntica, adequando cada dia mais a igreja ao público externo, para tornar o evangelho aceitável a uma geração perdida e descrente.
Esquecemos que ninguém melhor do que Jesus é digno para balizar o caminho certo a seguir.
Ao olharmos para o exemplo dEle, veremos que estamos na contramão de sua mensagem, pois Cristo nunca atraiu ninguém até Ele porque Ele era igual aos demais.
Seus seguidores sabiam que ele era diferente dos escribas e dos fariseus pois ele falava como quem tinha autoridade para fazê-lo.
Sendo assim, por que estamos tão pouco dispostos a nos sujeitar a autoridade daquele a quem dizemos seguir? Os réprobos quanto a fé é que não consideravam sobre o que Cristo dizia, não seus seguidores.
A melhor resposta em prol do evangelho para a geração atual é permitir brotar em nós o fruto do Espírito.
Diga-me, se um vendedor de carro não estiver conseguindo vender uma Ferrari porque as pessoas consideram o carro caro demais, muito embora todos anseiem em tê-lo, com certeza dará um jeito de lhe vender alguma coisa que acabe por agradar o comprador.
Não conseguindo vender a Ferrari, o vendedor arranca a placa nominativa do carro com o logotipo da Ferrari e o nome da escuderia, pega um fusquinha e cola o logotipo e a escuderia no fusquinha tomando o cuidado de retirar do fusca qualquer menção ao seu verdadeiro nome.
O que teremos? Uma Ferrari? É óbvio que você concorda comigo que não, no entanto, é o que a maioria das igrejas andam fazendo com o evangelho. Estamos retirando dele tudo aquilo que o define como evangelho. Em seu lugar, anunciamos outro produto com menos exigências, que imprime menos restrições e com um aumento de vantagens significativo a curtíssimo prazo. Poderíamos chamar isto de evangelho? É claro que não! Mas o chamamos de evangelho e o anunciamos com se o fosse.
Trazemos todas as quinquilharias mundanas para dentro da Igreja, lhe damos nova roupagem e o selamos com o selo da autenticidade cristã. Estamos empreendendo auto-ajuda ao invés de uma pregação sincera e autêntica, adequando cada dia mais a igreja ao público externo, para tornar o evangelho aceitável a uma geração perdida e descrente.
Esquecemos que ninguém melhor do que Jesus é digno para balizar o caminho certo a seguir.
Ao olharmos para o exemplo dEle, veremos que estamos na contramão de sua mensagem, pois Cristo nunca atraiu ninguém até Ele porque Ele era igual aos demais.
Seus seguidores sabiam que ele era diferente dos escribas e dos fariseus pois ele falava como quem tinha autoridade para fazê-lo.
Sendo assim, por que estamos tão pouco dispostos a nos sujeitar a autoridade daquele a quem dizemos seguir? Os réprobos quanto a fé é que não consideravam sobre o que Cristo dizia, não seus seguidores.
A melhor resposta em prol do evangelho para a geração atual é permitir brotar em nós o fruto do Espírito.
3 comentários:
A Paz do Senhor!
Quem sabe, seja por isso que existem tantas igrejas, e denominaçoes diferentes!!! estão adaptando o evangelho, as pessoas!! lamentavel!!!
Que Deus continue te abençoando!
Rapaz, eu tava pensando nisso quando um amigo meu me mandou um e-mail dizendo que na igreja dele teve a 1ª RAVIVER (festa Rave Gospel). O que é isso? Uma tentativa de Cristianizar o Paganisno, como aconteceu nos primeiros séculos? Onde os pecadores vão se refugiar desse jeito?
São esses comentários que me fazem crer que estamos bem próximos do arrebatamento...
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