quinta-feira, fevereiro 12

Citação, A. W. Tozer

Tão forte é a brisa que sopra por reavivamento que quase ninguém parece ter o discernimento ou a coragem de voltar-se a inclinar-se contra o vento...

Creio que a necessidade imperativa não é a de um simples reavivamento, mas de uma reforma radical que chegue a raiz de nossos males morais e espirituais e trate das causas, e não das consequências, da doença e não dos sintomas.

Depois de muita reflexão, cheguei a opinião de que, nas presentes circunstâncias, nós não precisamos de reavivamento. Um reavivamento generalizado do tipo de cristianismo que conhecemos na América poderia acabar sendo uma tragédia moral da qual não nos recuperaríamos nem dentro de 100 anos.

Tozer, Keys, pp.7-8.

5 comentários:

Anônimo disse...

Olá Pensador,
Tudo na paz?
Estive parado um pouco com o blog, devido a mudanças no mesmo.
Já estou de volta, no mesmo endereço só que agora no Wordpress.
Quando puder dá uma passadinha lá!
Um abraço,
Em Cristo,
Agnaldo Gomes
www.despertaigreja.com

Luis Portugal disse...

Olá Pensador
Bonito blog, adorei.
Um abraço desde Portugal

Unknown disse...

Agnaldo,
pode deixar que eu passarei por lá sim!

Portugal,
valeu, obrigado pelo comentário, fica com Deus...

Levi B. Santos disse...

Prezado Dondoni

O Tozer fala de uma reforma radical que atinja a raiz de nossos males espirituais...

Que tal reformar o final dos cultos, para que desapareçam os violentos "apelos" de cunho terrorista?

Antes de responder, gostaria que você lesse o texto que postei no
http://www.levibronze.blogspot.com cujo título é: "A HORA DO APELO"

Graça e Paz,
Levi B. Santos

Unknown disse...

Li o texto! E elaé apenas uma das várias reformas que terão que ocorrer. Realmente, uma lástima tal cena ocorrer...
Mas as reformas não param por aí, a própria pregação cristocêntrica, sem anseios de vislumbração fútil e terrena, apoiada e alicerçada em Cristo e nas bençãos espirituais devem ser resgatadas.
Da mesma forma, o motivo pelo qual as pessoas deixam suas casas para reunirem-se devem ser alteradas...
A questão do dízimo deve retornar a profundidade do que foi proposto desde o princípio e não o que a tornamos, um apelo ao enriquecimento dos ministérios eclesiais.
E isto não para por aí não, poderíamos, ainda, demonstrar que o próprio apelo a intercessão não deveria ser visto como a capacidade do pregado confirmar ou não se sua mensagem tocou alguém, mas sim, unicamente, quebrar nossa auto-estima que nos afasta de Deus...
São tantas coisas que prefiro parar por aqui...

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