Segunda-feira, hora de ir para o trabalho. Alguns tem que acordar cedo, outros bem cedo, mas o costumeiro é levantar-se entre as 05:20hs e as 07:00hs da manhã. Se acordamos cedo, dá tempo de tomar café, senão saímos em jejum. Daí em diante, o dia passa a ser uma corrida. Alguns recebem ordens e têm que cumpri-las a risca, outros dão as ordens e tem que fiscalizá-las, sem contar naqueles que não recebem e não dão ordens a outras pessoas, mas tem em si mesmo seu próprio patrão e empregado, como duas faces de uma mesma moeda. Acaso você se enquadre em algum destes casos, meus parabéns! Você faz parte daquela elite que realmente trabalha em nosso país.
Ainda temos pelo menos três classes: aquele que recebe a ordem e não a cumpre corretamente, aquele que emite a ordem e não está nem aí para seu funcionário ou para a fiscalização do serviço do mesmo e aquele que sendo seu próprio chefe e funcionário, não emite as ordens para não se desgastar consigo mesmo e não as cumpre pois não crê que seja realmente necessário fazê-lo.
Cada um desses seis personagens repetem suas ações religiosamente. Não mudam, não melhoram, a não ser que sejam devidamente estimuladas a fazê-lo. Em um único versículo a Bíblia consegue tratar de todos nossos seis personagens, e quantos mais existir. “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se”, Ap 22.11.
Além de nos chamar a atenção a prosseguirmos em santidade e justiça, torna-se um sino a tinir constantemente alertando-nos que não gostamos de mudanças sejam elas para melhor ou pior.
Você já teve a curiosidade de verificar onde este versículo está encaixado na Bíblia? E o que diz o versículo anterior a ele na Bíblia? E o posterior, do que trata? Se não o fez sugiro que o faça! Se você foi olhar, deve estar notando a importância das coisas que fazemos, principalmente daquelas que chamamos rotineiras.
- “Seguimos mais filosofias mundanas do que a Bíblia”, diz um estudante
brasileiro. Por exemplo, “a virtude está no meio”. Quem será que nunca pronunciou este ditado em alguma oportunidade? Mas ele não serve para todas as situações.
Ap 22.11 contrapõe este ditado, pois vivemos nossas vidas Cristãs a “meia-boca”, no famoso jeitinho brasileiro de ser. O problema que a cada concessão que fazemos, mais pendemos para sermos vistos como o mordomo infiel de Lc 12, “... se aquele servo disser consigo mesmo: Meu senhor tarda em vir, e passar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo, em dia em que não o espera e em hora que não sabe, e castiga-lo-á, lançando-lhe a sorte com os infiéis. Aquele servo, porém, que conheceu a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites”.
O texto acima não nos absolve, ele condena quem dessa forma age. Então por que não mudamos? Porque é amplamente divulgado, dentro da nossa cultura, o jeitinho brasileiro de ser, onde há sempre um modo mais fácil e rápido de tornar-se cristão.
Dos nossos seis personagem, os três negativos crescem assustadoramente em número enquanto que os positivos não.
Isto é um reflexo da forma como você vive o cristianismo entre quatro paredes, onde não há pastores, onde você é o Chefe e seu próprio empregado, onde as ordens recebidas, você as cumpre da forma como melhor entende ou como bem lhe convém.
Deixe-me lembrar-te uma coisa, Eu e Você receberemos a paga por tudo que fizemos.
Não há como viver um cristianismo “meia-boca”, não há virtude lhe aguardando no meio. Há duas estradas um larga e outra estreita. Elas se dividem, contudo a estrada larga é tão grande que aparentemente parece ocupar o meio também. Se ficarmos aquém da letra, nos tornaremos o povo mencionado em Os 4.6 e o mordomo condenado de Lc 12. Como você está cumprindo a missão que Deus te deu?
Ainda temos pelo menos três classes: aquele que recebe a ordem e não a cumpre corretamente, aquele que emite a ordem e não está nem aí para seu funcionário ou para a fiscalização do serviço do mesmo e aquele que sendo seu próprio chefe e funcionário, não emite as ordens para não se desgastar consigo mesmo e não as cumpre pois não crê que seja realmente necessário fazê-lo.
Cada um desses seis personagens repetem suas ações religiosamente. Não mudam, não melhoram, a não ser que sejam devidamente estimuladas a fazê-lo. Em um único versículo a Bíblia consegue tratar de todos nossos seis personagens, e quantos mais existir. “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se”, Ap 22.11.
Além de nos chamar a atenção a prosseguirmos em santidade e justiça, torna-se um sino a tinir constantemente alertando-nos que não gostamos de mudanças sejam elas para melhor ou pior.
Você já teve a curiosidade de verificar onde este versículo está encaixado na Bíblia? E o que diz o versículo anterior a ele na Bíblia? E o posterior, do que trata? Se não o fez sugiro que o faça! Se você foi olhar, deve estar notando a importância das coisas que fazemos, principalmente daquelas que chamamos rotineiras.
- “Seguimos mais filosofias mundanas do que a Bíblia”, diz um estudante
brasileiro. Por exemplo, “a virtude está no meio”. Quem será que nunca pronunciou este ditado em alguma oportunidade? Mas ele não serve para todas as situações.
Ap 22.11 contrapõe este ditado, pois vivemos nossas vidas Cristãs a “meia-boca”, no famoso jeitinho brasileiro de ser. O problema que a cada concessão que fazemos, mais pendemos para sermos vistos como o mordomo infiel de Lc 12, “... se aquele servo disser consigo mesmo: Meu senhor tarda em vir, e passar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo, em dia em que não o espera e em hora que não sabe, e castiga-lo-á, lançando-lhe a sorte com os infiéis. Aquele servo, porém, que conheceu a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites”.
O texto acima não nos absolve, ele condena quem dessa forma age. Então por que não mudamos? Porque é amplamente divulgado, dentro da nossa cultura, o jeitinho brasileiro de ser, onde há sempre um modo mais fácil e rápido de tornar-se cristão.
Dos nossos seis personagem, os três negativos crescem assustadoramente em número enquanto que os positivos não.
Isto é um reflexo da forma como você vive o cristianismo entre quatro paredes, onde não há pastores, onde você é o Chefe e seu próprio empregado, onde as ordens recebidas, você as cumpre da forma como melhor entende ou como bem lhe convém.
Deixe-me lembrar-te uma coisa, Eu e Você receberemos a paga por tudo que fizemos.
Não há como viver um cristianismo “meia-boca”, não há virtude lhe aguardando no meio. Há duas estradas um larga e outra estreita. Elas se dividem, contudo a estrada larga é tão grande que aparentemente parece ocupar o meio também. Se ficarmos aquém da letra, nos tornaremos o povo mencionado em Os 4.6 e o mordomo condenado de Lc 12. Como você está cumprindo a missão que Deus te deu?
4 comentários:
Passei para ver o seu blog, encontrei-o atarvés do "Observatório".
Acho-o interessante.
Em todo o caso, vejo o Islão como uma Religião Divina. Algumas práticas aberrantes a que assistimos não devem ser limitadoras na nossa pesquisa.
Concordamos em partes:
* Concordo que o islamismo é uma religião pois seu objetivo e ligar o homem a (um suposto) Deus.
E considera-se divino porque cre que adora a um Deus verdadeiro, mas como todas as outras religiões com exceção do cristianismo, são tentativas humanas de alcançar o "plano divino". Em outras palavras, são ações humanas tentando alcançar Deus.
O Cristianismo diferencia-se das demais religiões por não ser uma tentativa humana de ligar-se a Deus.É uma busca divina pelo homem! Não caracteríza-se por uma ação de baixo para cima, mas sim, de cima para baixo... É o próprio Deus,Jesus Cristo, no meio do seu povo (Emanuel), buscando-o, estendendo-nos os braços para ter comunhão com Ele...
Sendo assim, o Islamismo é uma religião como todas as outras, apenas mais uma tentativa humana de alcançar um suposto Deus inexistente, afinal de contas, só há um Deus verdadeiro... o que eles buscam, não posso chamar de Deus.
O islamismo diz que prega a paz entre os homens. Diz ele: "somos uma religião pacífica". Contudo camuflam toda a frase. Seu obejtivo e converter todoas ao islamismo mesmo que seja pela espada. Sendo todos islâmicos, não haverá guerra...
É claro que houve perseguições e matanças pela igreja ao longo dos tempos, mas a Bíblia reprova estas atitudes. O islamismo não reprova. Ele exalta aquele que morre através da guerra... Exalta inclusive o suicídio em nome de Alá...
É só perder uns dois a três dias de leitura profunda sobre a torá e você verá um livro justificar atitudes humana, contraditórias e não-divinas. Cabe a cada um ler e tomar suas próprias conclusões. As minhas já tomei!
Em termos de Religião sou Bahá'í.
Isto é acredito que Jesus voltou do Céu, tal como da primeira vez veio do Céu.
Ou seja, Bahá'u'lláh é a vinda de Jesus na "Glória do Pai" tal como profetizado no Novo Testamento.
Quando Jesus se referiu ao "Espírito da Verdade estava-se a referir a Bahá'u'lláh".
Acreditamos que a Revelação de Deus é progressiva.
Desde Abraão, Moisés, Jesus, Maomé, Báb e Bahá'u'lláh que Deus transmitiu aos homens as leis e regras sociais para determinados períodos históricos.
Okay, entendi sua posição, mas sou completamente contra qualquer revelação que não esteja em plena sintonia com a Bíblia...
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