Por que contamos os anos? Quem os estabeleceu? Qual a sua importância para nossas vidas? Normalmente, uma vez por ano, chegamos próximo a indagações como estas, principalmente pela proximidade com a data de nossos aniversários. O círculo se completa, mais uma volta completa, e às vezes plena, foi dada. Na realidade, para a maioria das pessoas o ano inicia pelo menos duas vezes. O próprio ano novo e dia do seu aniversário tornam-se pontos de partida muitas das vezes impossíveis de serem deixados de lado. Já se perguntou o porquê destas coisas? Sem muito aprofundamento a reposta é óbvia. Somos seres compostos por naturezas diferentes. Nossa existência é marcada nesta terra pela interação entre o corpo, a alma e o espírito. Nossas frustações, nossos receios, nossos medos e inquietações coexistem em nós e marcam o relacionamento e a interação entre o corpo, a alma e o espírito. Ora, todos sabemos qual foi o grande presente recebido quando o Homem decidiu ser conhecedor do bem e do mal, a morte física e a eterna. O Espírito perdeu a intimidade com Deus. O Corpo passou a funcionar como uma engrenagem que se desgasta com o tempo, tendo a duração da sua vida definida e controlada por Deus que aplica o tempo a desgastá-lo até que este expire. Ora, à alma foi dado o pior dos destinos, não uma morte física e aniquilação completa da existência como foi dada ao corpo, mas uma morte espiritual estando completa e eternamente afastado daquele que o Criou, perdido para sempre na escuridão para toda a eternidade.
Por que contamos os anos?
Inconscientemente, o fazemos para remir os nossos dias. Enquanto o corpo se desgasta e a areia da ampulheta se esvai marcando nosso tempo, somos confrontados com nosso estado atual. Tendo a chance de escolhermos a árvore da vida, contudo escolhemos a do conhecimento que nos levou a morte... O tempo é remido inconscientemente. Deus não deixou o homem a deriva, na sentença de condenação do pecado havia uma claúsula, ..., um relógio que diz a cada badalada: “ainda há tempo, não há necessidade de abraçar este destino fatídico. Arrepende-te e aceita a salvação! Novamente lhe és dada a oportunidade de escolher a vida, mas o tempo urge, apressa-te! Mantenha-se no caminho do Senhor, alegra-te com a tua salvação e sê fiel, pois o Senhor decidiu pagar a sua pena e livrar-te do dia do juízo, tão somente aceite-o! Aceite a salvação que lhe é dada de graça”
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