sexta-feira, julho 25

A Igreja precisa crescer!



É natural que ela cresça! Quando ela não cresce, temos aí o sinal de doença no corpo, pois todo membro do corpo que permanece sem crescer, atrofia, enquanto os demais membros se desenvolvem.
É Deus que proporciona o crescimento, contudo, este crescimento depende, em parte, do homem e de sua pré-disposição a render-se a palavra de Deus.
Não falo de um crescimento, simplesmente, numérico, pois este independe da ação do Espírito Santo.
Para crescer simplesmente em número basta dizer ao povo o que ele quer ouvir e as multidões correrão para esta ou aquela igreja que assim proceder, mas este não é o crescimento do corpo de Cristo.
Para ganhar números de forma rápida, basta retirar os versículos de contexto e utilizá-los de forma a massagear o ego das pessoas.
Esta atitude transforma o pregador no pior tipo de enganador, algumas vezes contradizendo tanto o que a fidelidade das escritas diz que que acaba por vender a morte ao invés de anunciar a vida eterna, tornando-se merecedor do inferno, contudo, seu ouvinte, doutrinado nos seus caminhos torna-se duas vezes mais merecedor do inferno do que ele próprio. Basta entender o contexto de Mt 23.15
A pregação expositiva se apóia, é explicada e analisada segundo a própria Palavra.
A ausência deste tipo de pregação tem criado tropeços diante das escrituras, pois os versículos são lidos para justificar pensamentos que por algumas vezes estão contrariando as escrituras e levando o povo a interpretá-la segundo o próprio desejo dos seus corações e não segundo a vontade daquele que é Senhor.
A ausência da exposição daquilo que o texto quer dizer, para assimilação daquilo que o homem quer que as escrituras digam, tendem a nos levar para os dias em que o filho do homem caminhava sobre a terra.
Sacerdotes ensinando a respeito das escrituras segundo seus próprios corações, fazendo o povo crer que falavam por Deus, sem que Deus houvesse dito algo. O que fica claro pelo relato de João Batista, pois ele era a Voz daquele que estava clamando do deserto e não de dentro do templo. Deus havia sido abandonado por seu povo.
Ao expor as escrituras, verificamos que a mensagem (Ap 3.20) à igreja de Laodicéia afirma a mesma coisa: Deus batendo à porta de sua Igreja pedindo para entrar sem que haja um para atendê-lo. Os sons das batidas terminarão para sempre, tão logo o ultimo homem a ser integrado a igreja venha a se render a Cristo.
Instantes depois virá o arrebatamento para a Igreja Fiel e a grande tribulação para todos aqueles que deixaram de optar pela salvação por ocasião do Período das Igrejas que se encerra em Ap 4.1.
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