Alguns textos bíblicos mexem, diretamente, com a nossa geração. Dentre eles, temos as palavras de Cristo a sua Igreja, dizendo: ''... Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca...''.
Dentro das características que descrevem a geração exortada por este trecho da palavra, cito a despreocupação, o comodismo e, porque não dizer, até um pouco de falta de compromisso em perdurar a verdade bíblica aos novos convertidos.
Nos dias do evangelho das facilidades, mesclamos o texto fiel e fidedigno às invencionices da geração moderna, da qual não posso me excluir, pois também pertenço! Somente espero que eu esteja sendo contado junto a Igreja remanescente em Cristo e não ao lado daqueles que aos poucos, dEle, se separam. Contudo, para que eu seja contado ao lado da geração que se mantém fiel não só à mensagem, como também, ao próprio Filho de Deus, isto exige de mim e de todos que assim desejarem um posicionamento firme e reto em relação a tudo que nos cerca e que nos é dito, ao invés de sermos agitados por quaisquer ventos de doutrina.
O grande problema é que nossa geração se contenta com o que ouve. Tende a não ler! Não buscar conhecimento! E por fim, não se posiciona perante aquilo que escuta, antes, é posicionada por aquele que fala!
Quanto a deixar que outros nos posicionem perante a verdade, como se fôssemos meros gravadores é preocupante, pois uma vez tendo Deus nos concedido inteligência, presume-se que dela devemos fazer uso. Ora, se não a utilizo, a responsabilidade não é dEle, mas minha, por não usar aquilo que Ele me deu a fim de alcançar a salvação.
Será que naquele dia, acaso nos encontremos do lado errado poderemos nos justificar dizendo a Jesus que fulano ou beltrano nos enganaram, e por isso procedemos de tais formas? Ou melhor, será que poderemos dizer: ''Senhor, o pregador que Tu me destes, me deu a palavra pela qual vivi e dessa forma a culpa não é minha, mas sim, Sua e dele!'’
Sabemos que nossos ancestrais já tentaram algo semelhante, e sabemos até qual foi o veredicto. Talvez seja por isso que nossa geração se exime da responsabilidade de tomar um posicionamento perante a verdade, porque não sabe se posicionar de forma correta!
É interessante que a uma geração que não define padrões de vida cristã adequada, e em grande parte, caracterizada pelo descompromisso quase que absoluto pela obra, Cristo exorta ao retorno do Cristianismo Bíblico.
Isto quer dizer que em nossos dias existem várias coisas que chamamos de cristianismo, mas não o é. Práticas que julgamos nos aproximar de Deus, mas não aproximam, um esforço sobre-humano para edificar os ministérios em detrimento das famílias que também não recordam o que é o cristianismo, e muito menos o ser simplesmente ouvinte dominical sem atentar as praticas cristãs.
Bem, nossa geração não prima pelo compromisso, mas sim pela voluntariedade. A falta de compromisso nos impede de reconhecer o quão mornos realmente estamos.
De certa forma, a culpa de sermos, em nossa grande maioria, ''mornos'' é da nossa própria geração que é incapaz de reconhecer o que, realmente, é ''quente''. Por fim, trabalhamos crendo que o morno é o quente, por falta de parâmetros de avaliação!
Entretanto, será que isto nos servirá de desculpa perante Deus! Seguir o padrão de pensamento e raciocínio deste século e não o que as escrituras dizem? Penso que não!
Nos dias do evangelho das facilidades, mesclamos o texto fiel e fidedigno às invencionices da geração moderna, da qual não posso me excluir, pois também pertenço! Somente espero que eu esteja sendo contado junto a Igreja remanescente em Cristo e não ao lado daqueles que aos poucos, dEle, se separam. Contudo, para que eu seja contado ao lado da geração que se mantém fiel não só à mensagem, como também, ao próprio Filho de Deus, isto exige de mim e de todos que assim desejarem um posicionamento firme e reto em relação a tudo que nos cerca e que nos é dito, ao invés de sermos agitados por quaisquer ventos de doutrina.
O grande problema é que nossa geração se contenta com o que ouve. Tende a não ler! Não buscar conhecimento! E por fim, não se posiciona perante aquilo que escuta, antes, é posicionada por aquele que fala!
Quanto a deixar que outros nos posicionem perante a verdade, como se fôssemos meros gravadores é preocupante, pois uma vez tendo Deus nos concedido inteligência, presume-se que dela devemos fazer uso. Ora, se não a utilizo, a responsabilidade não é dEle, mas minha, por não usar aquilo que Ele me deu a fim de alcançar a salvação.
Será que naquele dia, acaso nos encontremos do lado errado poderemos nos justificar dizendo a Jesus que fulano ou beltrano nos enganaram, e por isso procedemos de tais formas? Ou melhor, será que poderemos dizer: ''Senhor, o pregador que Tu me destes, me deu a palavra pela qual vivi e dessa forma a culpa não é minha, mas sim, Sua e dele!'’
Sabemos que nossos ancestrais já tentaram algo semelhante, e sabemos até qual foi o veredicto. Talvez seja por isso que nossa geração se exime da responsabilidade de tomar um posicionamento perante a verdade, porque não sabe se posicionar de forma correta!
É interessante que a uma geração que não define padrões de vida cristã adequada, e em grande parte, caracterizada pelo descompromisso quase que absoluto pela obra, Cristo exorta ao retorno do Cristianismo Bíblico.
Isto quer dizer que em nossos dias existem várias coisas que chamamos de cristianismo, mas não o é. Práticas que julgamos nos aproximar de Deus, mas não aproximam, um esforço sobre-humano para edificar os ministérios em detrimento das famílias que também não recordam o que é o cristianismo, e muito menos o ser simplesmente ouvinte dominical sem atentar as praticas cristãs.
Bem, nossa geração não prima pelo compromisso, mas sim pela voluntariedade. A falta de compromisso nos impede de reconhecer o quão mornos realmente estamos.
De certa forma, a culpa de sermos, em nossa grande maioria, ''mornos'' é da nossa própria geração que é incapaz de reconhecer o que, realmente, é ''quente''. Por fim, trabalhamos crendo que o morno é o quente, por falta de parâmetros de avaliação!
Entretanto, será que isto nos servirá de desculpa perante Deus! Seguir o padrão de pensamento e raciocínio deste século e não o que as escrituras dizem? Penso que não!
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