Há pouco tempo estive no Rio de Janeiro, aproveitando minhas férias, seja lá o que for que eu mesmo entenda por aproveitar as férias...
Aproveitei o período para descansar, estudar, ler, meditar, refletir, visitar os amigos, rever os parentes, auxiliar quem precisava, as vezes, simplesmente prestar os ouvidos a quem os quisesse utilizar. Entre todas estas atividades encontrei algumas brechas e criei outras para visitar as igrejas do Rio de Janeiro em buscar do evangelho Cristocêntrico. Confesso que iniciei a procura, atordoado, incrédulo e completamente questionador, mas Deus em sua infinita sabedoria quebra preconceitos e sofismas todos os dias com as mais diversas pessoas da nossa sociedade, por que não faria comigo também?
Visitei a catedral de uma igreja num bairro de elite social, classe média alta para cima, e no mesmo dia visitei outra igreja no extremo oposto do estado, onde temos como freqüentadores, pessoas simples como eu e você.
Na primeira igreja encontrei somente hinos de louvor e reverência a Deus; Na segunda, encontrei músicas que nos colocam acima de Deus, o tornam nosso empregado a ponto dos pensamentos de Deus se ajustarem aos nossos;
Na primeira igreja encontrei a leitura da profissão de fé, lembrando aos irmãos presentes do que eles faziam parte; Na segunda, encontramos um apelo a compra de exemplares de um livro com o título "a psiquiatria de Jesus", para auxiliar um missionário. Nota pessoal: Será que Jesus sabia que ele não era Deus e salvador dos pecadores, mas sim um psicólogo?;
Na primeira, não encontrei nenhuma forma de apelo ao dinheiro, na questão dos dízimos e ofertas; Na segunda, foi tão breve que nem me recordo;
Na primeira, encontrei uma mensagem cristocêntrica que falou diretamente a minha alma; Na segunda, a mensagem falava do próprio Cristo, mas limitava-se as questões físicas;
Na primeira foi pregado o evangelho de forma simples e suave de modo que sem apelação a recursos plenamente humanos (alternância de tom, impressionismo, sentimentalização) o evangelho foi pregado; Na segunda, todos os recursos que o pregador possuía foram usados, mas a mensagem não me alcançou a alma;
Na primeira, da simplicidade da palavra o pregador extraiu verdades eternas, necessárias e imprescindíveis a vida cristã a ponto de falar diretamente a alma e a real necessidade do homem; Na segunda, a simples e conhecida passagem falou de forma simples e bem literal, sem aprofundamento, sem alcançar e tocar o homem pecador. Não por carência do texto, pois o texto selecionado também permitia ao pregador extrair cura para a alma e restaurar-nos nossa visão distorcida sobre o evangelho de Cristo;
Na primeira senti o conforme e a paz de ser somente um ouvinte, disposto a deleitar-se eternamente nas palavras de Cristo; Na segunda, fui tomado pelo ímpeto desejo de restaurar as palavras de nosso Senhor;
Na primeira, as palavras finais do pregador foram: Não me preocupo em possuir uma mega igreja, preocupo-me em conduzi-los a Cristo. Não somos uma igreja de entretenimento, de show 'business'. Não estamos preocupados com crescimento acelerado e sem forma. Preocupo-me com este corpo de Cristo.
Na segunda, as palavras finais remeteram cada um a idéia de que Deus irá satisfazer todos os nossos desejos. Não foi posto nenhum adendo ou comentário para limitar a mente pensante do homem. Ou seja, cada um saiu com sua noção sobre Deus e a satisfação dos nossos desejos.
Na primeira, olhei ao meu redor e acredito ter encontrado alguns crentes sinceros e muitos verdadeiros.
Na segunda, olhei ao meu redor e vi uma grande multidão de crentes sinceros e poucos crentes verdadeiros.
Quanto a diferença entre crentes sinceros e verdadeiros fica para outra oportunidade.
Aproveitei o período para descansar, estudar, ler, meditar, refletir, visitar os amigos, rever os parentes, auxiliar quem precisava, as vezes, simplesmente prestar os ouvidos a quem os quisesse utilizar. Entre todas estas atividades encontrei algumas brechas e criei outras para visitar as igrejas do Rio de Janeiro em buscar do evangelho Cristocêntrico. Confesso que iniciei a procura, atordoado, incrédulo e completamente questionador, mas Deus em sua infinita sabedoria quebra preconceitos e sofismas todos os dias com as mais diversas pessoas da nossa sociedade, por que não faria comigo também?
Visitei a catedral de uma igreja num bairro de elite social, classe média alta para cima, e no mesmo dia visitei outra igreja no extremo oposto do estado, onde temos como freqüentadores, pessoas simples como eu e você.
Na primeira igreja encontrei somente hinos de louvor e reverência a Deus; Na segunda, encontrei músicas que nos colocam acima de Deus, o tornam nosso empregado a ponto dos pensamentos de Deus se ajustarem aos nossos;
Na primeira igreja encontrei a leitura da profissão de fé, lembrando aos irmãos presentes do que eles faziam parte; Na segunda, encontramos um apelo a compra de exemplares de um livro com o título "a psiquiatria de Jesus", para auxiliar um missionário. Nota pessoal: Será que Jesus sabia que ele não era Deus e salvador dos pecadores, mas sim um psicólogo?;
Na primeira, não encontrei nenhuma forma de apelo ao dinheiro, na questão dos dízimos e ofertas; Na segunda, foi tão breve que nem me recordo;
Na primeira, encontrei uma mensagem cristocêntrica que falou diretamente a minha alma; Na segunda, a mensagem falava do próprio Cristo, mas limitava-se as questões físicas;
Na primeira foi pregado o evangelho de forma simples e suave de modo que sem apelação a recursos plenamente humanos (alternância de tom, impressionismo, sentimentalização) o evangelho foi pregado; Na segunda, todos os recursos que o pregador possuía foram usados, mas a mensagem não me alcançou a alma;
Na primeira, da simplicidade da palavra o pregador extraiu verdades eternas, necessárias e imprescindíveis a vida cristã a ponto de falar diretamente a alma e a real necessidade do homem; Na segunda, a simples e conhecida passagem falou de forma simples e bem literal, sem aprofundamento, sem alcançar e tocar o homem pecador. Não por carência do texto, pois o texto selecionado também permitia ao pregador extrair cura para a alma e restaurar-nos nossa visão distorcida sobre o evangelho de Cristo;
Na primeira senti o conforme e a paz de ser somente um ouvinte, disposto a deleitar-se eternamente nas palavras de Cristo; Na segunda, fui tomado pelo ímpeto desejo de restaurar as palavras de nosso Senhor;
Na primeira, as palavras finais do pregador foram: Não me preocupo em possuir uma mega igreja, preocupo-me em conduzi-los a Cristo. Não somos uma igreja de entretenimento, de show 'business'. Não estamos preocupados com crescimento acelerado e sem forma. Preocupo-me com este corpo de Cristo.
Na segunda, as palavras finais remeteram cada um a idéia de que Deus irá satisfazer todos os nossos desejos. Não foi posto nenhum adendo ou comentário para limitar a mente pensante do homem. Ou seja, cada um saiu com sua noção sobre Deus e a satisfação dos nossos desejos.
Na primeira, olhei ao meu redor e acredito ter encontrado alguns crentes sinceros e muitos verdadeiros.
Na segunda, olhei ao meu redor e vi uma grande multidão de crentes sinceros e poucos crentes verdadeiros.
Quanto a diferença entre crentes sinceros e verdadeiros fica para outra oportunidade.
1 comentários:
Olá, Ricardo, buscando inspiração para meu blog encontrei o seu, li alguns de seus texto e fiquei contente de saber que também é seminarista, em busca do verdadeiro evangelho que por muito já foi esquecido. Pena não saber que suas férias seriam no Rio de Janeiro, ou teria convidado para uma visita em minha Igreja. Sou batista da Igreja Batista Monte Horebe, e gostaria que visitasse meu blog. Um abraço! http://ounicocaminho.blogspot.com
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