Uma das várias interpretações equivocadas no corpo da Igreja é relacionada à passagem onde Cristo diz que devemos amar o nosso próximo como amamos a nós mesmos.
Há muito tempo atrás, havia uma compreensão quase inquestionável acerca do que Jesus afirmava. Os pastores e líderes da Igreja eram considerados homens capazes de interpretar as escrituras se, e somente se, estivessem sob a autoridade do Espírito Santo que os conduziam a toda a verdade.
Contudo, em nossa época a autoridade destes líderes é questionada e sua capacidade interpretativa das escrituras,revogada por uma geração de homens que se consideram capazes de discernir a complexidade da mente humana, analisando-a através de sua alegada ciência racional interpretativa.
Tudo isso causou uma ruptura com a interpretação costumeira desta passagem que atestava a expressão máxima do egoísmo humano. Fomos, divinamente, acusados de possuir um amor próprio acima do que deveríamos ter. Este é o alerta e não aquele que andam dizendo: que para amarmos o próximo, temos que aprender a amar a nós mesmos. Já sabemos amar a nós mesmos muito bem, pois cuidamos da nossa própria carne com maestria. Compramos roupa, nos vestimos, tomamos banho, usamos os melhores perfumes e fazemos uso de tudo que nos agrada e que é possível adquirir de tal forma que cada um cuida de si muito bem.
A cruz não nos convida a mantermos a prática do amor próprio. Ela fere o homem natural e expõe suas vísceras, anunciando o único caminho rumo à perfeição e salvação do homem, negar a si mesmo,..., que não é nada mais do que aniquilar o amor próprio.
Paulo é o homem que ouviu palavras inefáveis as quais não era lícito ao homem referir. Ele mesmo, em sua derradeira carta, as portas da morte, vislumbra o último período da Igreja Cristã sobre a face da terra. O prelúdio da grande apostasia que separaria o joio do trigo, os salvos dos perdidos. A lista dos homens que estarão vivendo naquela época, onde a falta de amor ao próximo é característica marcante, começa pela expressão exultada “amantes de si mesmos” (2ª Tm 3.2). Note que todas as características posteriores a esta expressão não são nada mais do que consequências da primeira, reflita uma por uma e verá que a ação essencial para a apostasia do homem está intimamente ligada a sermos amantes de nós mesmos.
O grande erro do homem começa na introspecção do amor ao invés da exteriorização dele e complementa-se na exteriorização da análise da sociedade pecaminosa ao invés de, resignado a refletir sobre sua própria condição, analisar introspectivamente seu próprio pecado. Introspecção no lugar da Exteriorização e vice-versa! Qual é o fruto desta sociedade que rejeitou a interpretação bíblica baseada na condução do Espírito Santo a toda a verdade? Qual é o resultado da nova interpretação técnica de doutores humanistas com PHD, os quais afirmam que acada homem não ama a si mesmo como convém? Qual é a conseqüência de sermos levados a raciocinar que não pensamos de si mesmos suficientemente? São elas, o esfriamento do verdadeiro amor, o aumento do amor próprio e a apostasia bíblica.
Cuidado com as interpretações atuais que negam a capacidade interpretativa da Igreja sobre os textos bíblicos, “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”. Tende cuidado para não aprimorar-se na arte de amar a si mesmo ao invés de amar ao próximo.
Contudo, em nossa época a autoridade destes líderes é questionada e sua capacidade interpretativa das escrituras,revogada por uma geração de homens que se consideram capazes de discernir a complexidade da mente humana, analisando-a através de sua alegada ciência racional interpretativa.
Tudo isso causou uma ruptura com a interpretação costumeira desta passagem que atestava a expressão máxima do egoísmo humano. Fomos, divinamente, acusados de possuir um amor próprio acima do que deveríamos ter. Este é o alerta e não aquele que andam dizendo: que para amarmos o próximo, temos que aprender a amar a nós mesmos. Já sabemos amar a nós mesmos muito bem, pois cuidamos da nossa própria carne com maestria. Compramos roupa, nos vestimos, tomamos banho, usamos os melhores perfumes e fazemos uso de tudo que nos agrada e que é possível adquirir de tal forma que cada um cuida de si muito bem.
A cruz não nos convida a mantermos a prática do amor próprio. Ela fere o homem natural e expõe suas vísceras, anunciando o único caminho rumo à perfeição e salvação do homem, negar a si mesmo,..., que não é nada mais do que aniquilar o amor próprio.
Paulo é o homem que ouviu palavras inefáveis as quais não era lícito ao homem referir. Ele mesmo, em sua derradeira carta, as portas da morte, vislumbra o último período da Igreja Cristã sobre a face da terra. O prelúdio da grande apostasia que separaria o joio do trigo, os salvos dos perdidos. A lista dos homens que estarão vivendo naquela época, onde a falta de amor ao próximo é característica marcante, começa pela expressão exultada “amantes de si mesmos” (2ª Tm 3.2). Note que todas as características posteriores a esta expressão não são nada mais do que consequências da primeira, reflita uma por uma e verá que a ação essencial para a apostasia do homem está intimamente ligada a sermos amantes de nós mesmos.
O grande erro do homem começa na introspecção do amor ao invés da exteriorização dele e complementa-se na exteriorização da análise da sociedade pecaminosa ao invés de, resignado a refletir sobre sua própria condição, analisar introspectivamente seu próprio pecado. Introspecção no lugar da Exteriorização e vice-versa! Qual é o fruto desta sociedade que rejeitou a interpretação bíblica baseada na condução do Espírito Santo a toda a verdade? Qual é o resultado da nova interpretação técnica de doutores humanistas com PHD, os quais afirmam que acada homem não ama a si mesmo como convém? Qual é a conseqüência de sermos levados a raciocinar que não pensamos de si mesmos suficientemente? São elas, o esfriamento do verdadeiro amor, o aumento do amor próprio e a apostasia bíblica.
Cuidado com as interpretações atuais que negam a capacidade interpretativa da Igreja sobre os textos bíblicos, “Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”. Tende cuidado para não aprimorar-se na arte de amar a si mesmo ao invés de amar ao próximo.
14 comentários:
Julgai todas as coisas retende o que é bom...
Flw mano!!!
uma tarefa de todos nós... flw
amado irmão em cristo
Essa mensagem me ajudou muito
a ter as respostas
certas para defesa da minha fé
nesse aspecto, onde tenho sido bombardeada constantemente para ir contra o princípio do amor ao próximo.
Deus o abençõe!
é sempre bom saber que o texto publicado foi de auxílio... Obrigado pelo comentário e fique a vontade para voltar mais vezes...
Parabéns pelo blog... Esta é a primeira vez que tenho acesso a ele e achei os textos que li até agora muito edificantes... Também é a primeira vez que vejo alguém analisar o mandamento de amar ao próximo segundo os preceitos bíblicos, ressaltando o "amor AO PRÓXIMO" e não "amor a nós mesmos"... Que Deus continue te usando na propagação do verdadeiro evangelho...
Abraços, no amor fraternal de Cristo...
Rapaz, que texto impressionante. Vai de encontro a tudo que é ensinado como certo nos dias de hoje. Meu Deus... Como demonstrar esse amor ao próximo nos dias de hoje?
Caro Cláudio Neto,
Obrigado por seus comentários, como disse em comentário acima é sempre bom sabermos que aquilo que escrevemos pode ser de alguma valia.
Agradeço toda as felicitações e espero que goste dos demais textos também, muito embora, tenha certeza que o único que concordará com todos os meus posicionamentos é o meu próprio reflexo e se estiver de bom humor comigo, caso contrário ele mesmo encontrará algo para discordar, rs...
No mais meu amigo, julgue todas as coisas escritas aqui e em outros lugares e retenha o que for bom...
Um abraço...
Meu amigo Paulo,
Demonstrar este amor ao próximo não é o mesmo que falar sobre ele ou expor as deficiências costumeiras da nossa própria geração.
No fim, tudo reside no fato de como analisamos as escrituras e o que buscamos nelas: Alento, benefícios, riquezas, prosperidade, ou o abençoador ?
Não que nenhum de nós gostaríamos de receber as primeiras, mas quando nosso objetivo torna-se Ele, conforme as próprias escrituras afirmam, todas as demais coisas são acrescentadas e, particularmente, creio que são acrescentadas a medida que verdadeiramente necessitamos delas.
Talvez a chave para demonstrar este amor esteja na tentativa de um posicionamento correto com relação a Deus e como consequencia, da elevação de nossa própria natureza pela ação do espírito, sermos motivados a olhar para o próximo como nunca olhamos anteriormente...
ta chapado?
Caríssimo anônimo,
É óbvio que não, ..., já pensou na impossibilidade de construir uma linha de raciocínio lógico, frase por frase, estando "chapado"?
No mais, você é livre para discordar e colocar seu posicionamento, explicitando o ponto de discordância, mas da forma como expõe, não expressa nada, nem ao menos a figura daquele que a expõe...
isto mesmo irmão! todos querem juntar tesouro onde a traça roe e o ladrão mina e rouba, mas se esquecem do único mandamento de Jesus que é o amor ao próximo que é caridade, defender a causa da viúva, do órfão e do necessitado.
só pensamos em frequentar templos e ficar cantando e dançando e chorando pra Deus, pensando que estamos agradando á ele, sendo que tudo que ele quer é que amemos uns aos outros.
esta passagem diz bem qual a importância da caridade, e como Deus se agrada com amor ao próximo:
Havia em Cesaréia um homem chamado Cornélio, centurião do regimento conhecido como Italiano.
Ele e toda a sua família eram piedosos e tementes a Deus; dava muitas esmolas ao povo e orava continuamente a Deus.
Certo dia, por volta das três horas da tarde, ele teve uma visão. Viu claramente um anjo de Deus que se aproximava dele e dizia: "Cornélio! "
Atemorizado, Cornélio olhou para ele e perguntou: "Que é, Senhor? " O anjo respondeu: "Suas orações e esmolas subiram como oferta memorial diante de Deus.
Agora, mande alguns homens a Jope para trazerem um certo Simão, também conhecido como Pedro,
que está hospedado na casa de Simão, o curtidor de couro, que fica perto do mar".
Depois que o anjo que lhe falou se foi, Cornélio chamou dois dos seus servos e um soldado piedoso dentre os seus auxiliares,
e, contando-lhes tudo o que tinha acontecido, enviou-os a Jope.
Atos 10:1-8
Com relaçao ao amor.
Jesus diz para amar o próximo como a ti mesmo.
Como alguém pode amar o próximo se nao se ama?
E como alguém pode amar a Deus se não ama o próximo?
Acredito que a pessoa primeiro deve se amar mas não um amor egoista onde ela pensa somente nela.
Acredito que algumas patologias psicologicas como a depressão por exemplo pode influenciar a pessoa perder esse amor.
Assim como também o pecado. O pecado deixa a pessoa cada vez mais para baixo até chegar um certo ponto onde a pessoa nao terá mais aquela alegria, e começará perder a essencia, perderá esse amor com ela mesmo.
Isso é apenas uma opnião, fique avontade para corrigir.
Fica na paz!
È interessante essa discursao sobre este tema mas acho que o amor ao proximo e reflexo do nosso amor a Deus. Pois quem ama a Deus busca sempre mais intimidade Dele refletindo assim o amor de Deus para quem esta a nossa volta.E um circulo nao posso amar o proximo sem amar a Deus sem me amar.
Okay Leonardo! O texto não está preocupado em contestar este posicionamento, mas sim o fato de que temos sido levados a pensar que antes de colocarmos em prática o amor pelo próximo devemos aprender a amar a si mesmos.
No mais, obrigado pelos comentários que vieram a enriquecer a postagem abordando outra ótica da complexidade do tema...
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