Infelizmente, estamos lutando contra as escrituras na tentativa humana de obtenção da paz, uma vez que as escrituras testificam que a tentativa humana não produzirá os frutos esperados por esta geração ansiosa por paz e prosperidade.
Geração após geração se empenha na tentativa humana de obter a paz sem êxito. Na realidade, não há paz na Terra, não há paz entre os homens, muito menos o reino veio na plenitude em que ansiávamos.
Pela obtenção da paz, em 600 d.C., foram mortos, aproximadamente, 6.700.000 Homens. Em 700d.C. foram mortos 8.000.000. Em 800 d.C. foram 19.400.000 mortos. E no século XX foram 136.000.000 mortos.
No tocante a paz, a Bíblia comenta acerca de duas, a dos homens e a de Deus. A primeira, temporária e ilusória, a segunda eterna e verdadeira.Pois bem, muito embora não compreendamos o que vem a ser paz, todos julgam lutar por ela.
O Irã diz lutar contra o sionismo pela paz. Os países árabes afirmam que a obtenção da paz está ligada a erradicação de Israel. As nações unidas fazem alianças suspeitas e perigosas para obtenção da paz, os regimes totalitários e opressores já não são bem vistos nem aceitos pelo estilo de paz que estes impõem. Os próprios judeus renegam o messias e afirmam que não possuírem outro rei senão César, trocando a paz do reino messiânico pela paz com César, com o mundo.
No meio deste "arrastão" rumo a paz, a Igreja embarcou de cabeça na idéia da obtenção da paz mundial, onde, paz, tornou-se sinônimo de ausência de guerra, ausência de conflito, ausência de absolutos, união e unificação em prol de um bem comum, muito embora, não se saiba o que se quer dizer com isto.
O que esquecemos com isso tudo é que a paz da qual a Bíblia fala é a paz exarada pelo governo messiânico, a paz que excede todo entendimento, aquela que liberta do domínio do pecado, a paz apregoada pela ausência do pecado, uma paz que só o messias e seu reino são capazes de nos proporcionar, diferente da paz proporcionada pelos rudimentos deste mundo frágil e questionável.
A paz que este mundo busca será alcançada por um curto período de três anos e meio, findado o mesmo, “...aqueles dias serão de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo, que Deus criou, até agora e nunca jamais haverá.” (Mc 13.19)
Há um espírito unificador operando no mundo, preparando o caminho para a vinda do anti-Cristo que virá em seu próprio nome e será aceito por todas as nações, em conformidade com as escrituras.
Ora, para que haja um governo anticristão a nível mundial, é necessário que haja unificação e todos estão colaborando para que isto ocorra, inclusive a igreja com seus programas sociais que visam suprir mais as necessidades físicas do que as espirituais, alimentando o corpo e negligenciando a alma, a qual continua a caminho do inferno pela ausência do alimento espiritual! Qual será o preço que estamos pagando por este tipo de paz?
Pela obtenção da paz, em 600 d.C., foram mortos, aproximadamente, 6.700.000 Homens. Em 700d.C. foram mortos 8.000.000. Em 800 d.C. foram 19.400.000 mortos. E no século XX foram 136.000.000 mortos.
No tocante a paz, a Bíblia comenta acerca de duas, a dos homens e a de Deus. A primeira, temporária e ilusória, a segunda eterna e verdadeira.Pois bem, muito embora não compreendamos o que vem a ser paz, todos julgam lutar por ela.
O Irã diz lutar contra o sionismo pela paz. Os países árabes afirmam que a obtenção da paz está ligada a erradicação de Israel. As nações unidas fazem alianças suspeitas e perigosas para obtenção da paz, os regimes totalitários e opressores já não são bem vistos nem aceitos pelo estilo de paz que estes impõem. Os próprios judeus renegam o messias e afirmam que não possuírem outro rei senão César, trocando a paz do reino messiânico pela paz com César, com o mundo.
No meio deste "arrastão" rumo a paz, a Igreja embarcou de cabeça na idéia da obtenção da paz mundial, onde, paz, tornou-se sinônimo de ausência de guerra, ausência de conflito, ausência de absolutos, união e unificação em prol de um bem comum, muito embora, não se saiba o que se quer dizer com isto.
O que esquecemos com isso tudo é que a paz da qual a Bíblia fala é a paz exarada pelo governo messiânico, a paz que excede todo entendimento, aquela que liberta do domínio do pecado, a paz apregoada pela ausência do pecado, uma paz que só o messias e seu reino são capazes de nos proporcionar, diferente da paz proporcionada pelos rudimentos deste mundo frágil e questionável.
A paz que este mundo busca será alcançada por um curto período de três anos e meio, findado o mesmo, “...aqueles dias serão de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo, que Deus criou, até agora e nunca jamais haverá.” (Mc 13.19)
Há um espírito unificador operando no mundo, preparando o caminho para a vinda do anti-Cristo que virá em seu próprio nome e será aceito por todas as nações, em conformidade com as escrituras.
Ora, para que haja um governo anticristão a nível mundial, é necessário que haja unificação e todos estão colaborando para que isto ocorra, inclusive a igreja com seus programas sociais que visam suprir mais as necessidades físicas do que as espirituais, alimentando o corpo e negligenciando a alma, a qual continua a caminho do inferno pela ausência do alimento espiritual! Qual será o preço que estamos pagando por este tipo de paz?
2 comentários:
Tenho plena certeza que este mundo não tem nenhuma paz para nos oferecer, o próprio Senhor Jesus disse que não veio a Terra para trazer paz e sim espada, ou seja, Jesus não veio nos garantir uma vida na terra de paz no sentido de finanças e etc. mas a Paz do Senhor excede todo entendimento, é uma paz apesar de, apesar das finanças não irem bem, da saúde, da família, vivemos em paz pela presença Dele em nossas vidas, pois a sua presença é tudo que necessitamos para sobreviver, pois nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.
http://www.aindaexistepaz.com
Assino em baixo Valney, ..., e é claro, ..., quando falamos dessa paz, ..., aindaexistepaz... e essa paz está ao alcance de todos os que buscarem, aproveitando o trocadilho, rs...
um abraço...
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