Se resumíssemos todas as análises existentes sobre a origem da vida de forma a simplificar as inúmeras possibilidades, encontraríamos duas hipóteses divergentes e opostas entre si.
Um dos sistemas afirma que do nada tudo passou a existir e, aleatoriamente, as moléculas se uniram. Algumas formaram planetas, outras estrelas incandescentes, outras, ainda, seres vivos. Tudo de forma aleatória, obra do acaso!
O outro sistema afirma que as coisas não surgem do nada. Existe uma causa motivadora da ação. A complexidade das estruturas moleculares formadas indica um criador ciente e consciente de seus atos, poderoso para exercer sua própria vontade, criando todas as coisas conforme lhe aprouve. Tudo isso, envolve uma engenharia genética micromolecular incapaz de ser exercida por qualquer ser que se adéqüe e sofra as intempéries do próprio universo.
Os dois sistemas são, respectivamente, o evolucionista e o criacionista.
Os geneticistas não crêem que o universo tenha se originado numa explosão aleatória de átomos, muito menos que a vida conforme a conhecemos seja fruto de uma geração espontânea de organismos vivos, obra do acaso. Nos EUA, segundo o conferencista Dave Hunt, existe um livro intitulado “Seis Dias”, onde 50 cientistas dão evidências do porquê que eles crêem que o mundo foi criado em seis dias, refutando todas as teorias darwinianas, mas tal obra nunca foi traduzida para o português.
Nesta Guerra Fria entre os Evolucionistas e os Criacionistas, é óbvio e evidente que os evolucionistas perdem feio quando apelam para a lógica, pois apesar do que alegam, seu sistema é baseado em fé.
Já o sistema criacionista, alegadamente baseado na fé, usa a lógica de maneira perfeita contra o próprio sistema evolucionista, principalmente, quando a questão a ser analisada é o Big Bang.
Segundo Luis Pasteur, vida só pode ser originada de vida, portanto, vida não vem de coisas mortas. Isto é o que afirma a Lei da Biogênese.
Segundo esta linha de raciocínio, amplamente, aceita no mundo científico, somente um ser que possuísse vida em si mesmo poderia gerar vida. Pasteur confirmou por meio de experiências que um sistema hermeticamente fechado sem a presença de organismos vivos é incapaz de gerar vida.
Se o Big Bang foi uma grande explosão de matéria morta, pois antes desta explosão não havia vida (quem ler entenda), como pode ter propiciado a geração espontânea da vida sem que a vida fosse inserida no sistema por alguém que tinha plena capacidade para assim fazê-lo? Somente um ser que possui vida em si mesmo poderia estar vivo muito antes da criação de todas as coisas.
Uma vez que Pasteur destruiu a hipótese da geração de vida espontânea num ambiente estéril, somente a ação de um ser capaz de introduzir vida neste tipo ambiente explicaria o surgimento da mesma.
A ciência, segundo Pasteur, aponta para um criador, o qual a Bíblia descreve para que todos que queiram o conhecer, o conheçam, o busquem, e lhe rendam toda a honra e toda a glória que lhe é devida e para aqueles que assim ansiarem, a possibilidade de serem salvos da morte eterna.
O outro sistema afirma que as coisas não surgem do nada. Existe uma causa motivadora da ação. A complexidade das estruturas moleculares formadas indica um criador ciente e consciente de seus atos, poderoso para exercer sua própria vontade, criando todas as coisas conforme lhe aprouve. Tudo isso, envolve uma engenharia genética micromolecular incapaz de ser exercida por qualquer ser que se adéqüe e sofra as intempéries do próprio universo.
Os dois sistemas são, respectivamente, o evolucionista e o criacionista.
Os geneticistas não crêem que o universo tenha se originado numa explosão aleatória de átomos, muito menos que a vida conforme a conhecemos seja fruto de uma geração espontânea de organismos vivos, obra do acaso. Nos EUA, segundo o conferencista Dave Hunt, existe um livro intitulado “Seis Dias”, onde 50 cientistas dão evidências do porquê que eles crêem que o mundo foi criado em seis dias, refutando todas as teorias darwinianas, mas tal obra nunca foi traduzida para o português.
Nesta Guerra Fria entre os Evolucionistas e os Criacionistas, é óbvio e evidente que os evolucionistas perdem feio quando apelam para a lógica, pois apesar do que alegam, seu sistema é baseado em fé.
Já o sistema criacionista, alegadamente baseado na fé, usa a lógica de maneira perfeita contra o próprio sistema evolucionista, principalmente, quando a questão a ser analisada é o Big Bang.
Segundo Luis Pasteur, vida só pode ser originada de vida, portanto, vida não vem de coisas mortas. Isto é o que afirma a Lei da Biogênese.
Segundo esta linha de raciocínio, amplamente, aceita no mundo científico, somente um ser que possuísse vida em si mesmo poderia gerar vida. Pasteur confirmou por meio de experiências que um sistema hermeticamente fechado sem a presença de organismos vivos é incapaz de gerar vida.
Se o Big Bang foi uma grande explosão de matéria morta, pois antes desta explosão não havia vida (quem ler entenda), como pode ter propiciado a geração espontânea da vida sem que a vida fosse inserida no sistema por alguém que tinha plena capacidade para assim fazê-lo? Somente um ser que possui vida em si mesmo poderia estar vivo muito antes da criação de todas as coisas.
Uma vez que Pasteur destruiu a hipótese da geração de vida espontânea num ambiente estéril, somente a ação de um ser capaz de introduzir vida neste tipo ambiente explicaria o surgimento da mesma.
A ciência, segundo Pasteur, aponta para um criador, o qual a Bíblia descreve para que todos que queiram o conhecer, o conheçam, o busquem, e lhe rendam toda a honra e toda a glória que lhe é devida e para aqueles que assim ansiarem, a possibilidade de serem salvos da morte eterna.
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