Houve época em que aqueles que perfaziam a membresia de uma igreja eram chamados de membros, cristãos, irmãos ou, ainda, crentes.
O novo sistema religioso adequou todos estes chamativos a uma nova realidade capitalista, não porque os membros das igrejas tenham em votação escolhido o novo nome pelo qual desejam ser identificados, mas porque este é o único nome que consegue identificar a massa crescente do atual movimento cristão.
Clientes! Este é o melhor nome para defini-los. Este homem, pós-moderno adequado a realidade capitalista egoísta, emprega todas as ferramentas da modernidade em prol de si mesmo. São homens que não fixam raiz, saltam de Igreja para Igreja, gostam de ouvir o que lhes agrada, não estão dispostos a terem sua realidade alterada por um ser onisciente, onipresente e onipotente.
O novo homem vai a Igreja para que este ser que é, infinitamente, superior a Ele se renda e se dobre perante a vontade humana, pois “O cliente sempre tem a razão”.
São soberanos! Suas vontades devem ser atendidas, seus anseios devem ser o objetivo da Igreja. Tudo deve ocorrer conforme suas mentes aludem, senão a Igreja ‘X’ ou ‘Y’ correrá o sério risco de ficar sem o dízimo do mês.
Este novo homem trabalha no ambiente religioso como o faz no ambiente comercial, “satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”.
Na realidade, o fim de todas as coisas se aproxima! O arrebatamento, o julgamento dos justos, a tribulação, o tempo da angústia de Jacó, o milênio, a última rebelião, o julgamento dos injustos e a eternidade vindoura que é muito maior do que qualquer homem possa dimensionar, mas estamos jogando nosso destino eterno pela sarjeta escolhendo mal nosso próprio caminho, deixando-se cercar de mestres segundo nossas próprias cobiças, conforme o Apóstolo Paulo disse que seriam os homens que viveriam no último momento, antes do arrebatamento da Igreja.
Clientes! Este é o melhor nome para defini-los. Este homem, pós-moderno adequado a realidade capitalista egoísta, emprega todas as ferramentas da modernidade em prol de si mesmo. São homens que não fixam raiz, saltam de Igreja para Igreja, gostam de ouvir o que lhes agrada, não estão dispostos a terem sua realidade alterada por um ser onisciente, onipresente e onipotente.
O novo homem vai a Igreja para que este ser que é, infinitamente, superior a Ele se renda e se dobre perante a vontade humana, pois “O cliente sempre tem a razão”.
São soberanos! Suas vontades devem ser atendidas, seus anseios devem ser o objetivo da Igreja. Tudo deve ocorrer conforme suas mentes aludem, senão a Igreja ‘X’ ou ‘Y’ correrá o sério risco de ficar sem o dízimo do mês.
Este novo homem trabalha no ambiente religioso como o faz no ambiente comercial, “satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”.
Na realidade, o fim de todas as coisas se aproxima! O arrebatamento, o julgamento dos justos, a tribulação, o tempo da angústia de Jacó, o milênio, a última rebelião, o julgamento dos injustos e a eternidade vindoura que é muito maior do que qualquer homem possa dimensionar, mas estamos jogando nosso destino eterno pela sarjeta escolhendo mal nosso próprio caminho, deixando-se cercar de mestres segundo nossas próprias cobiças, conforme o Apóstolo Paulo disse que seriam os homens que viveriam no último momento, antes do arrebatamento da Igreja.
3 comentários:
Vou kibar este! O autor é você? Tá de parabens!
Sim, fica a vontade...
obrigado amigo por aceitar a parceria , ja inclui seu banner tambem em meu blog. Um bom fim de semana e que Deus abeçõe.
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