Minha terceira objeção é que todas essas ênfases espirituais tendem a adotar como ponto de referência o homem, não a Deus. Elas perguntam: "Como posso ajudar a mim mesmo, minha mente, minha fé e minhas atividades para encontrar-me com Deus?"
Deus se torna uma força a ser explorada, um centro de orientação emocional, uma imagem para manipular em sua mente, uma sensação particular que domina o coração.
Desviar a atenção para nós mesmos, para o que acontece conosco é sutil, mas, certamente, diferente de voltar-se para o próprio Deus.
Ao situarmos em nós mesmos o nosso foco, passamos por cima da pergunta mais fundamental: "Como é que Deus virá a mim?"
Desviar a atenção para nós mesmos, para o que acontece conosco é sutil, mas, certamente, diferente de voltar-se para o próprio Deus.
Ao situarmos em nós mesmos o nosso foco, passamos por cima da pergunta mais fundamental: "Como é que Deus virá a mim?"
Stafford, Knowing, pp. 32-33.
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