Nós [demônios] somos realmente defrontados com um cruel dilema. Quando os seres humanos desacreditam em nossa existência, perdemos todo o resultado agradável do terrorismo direto e não mais somos mágicos. Por outro lado, quando eles creem em nós, não podemos torná-los materialistas e céticos. ... Tenho muita esperança que aprenderei, no tempo adequado, a transformar a ciência deles em emoção e em mitos, e com tal abrangência, que, na verdade, a crença em nós (mesmo que não sob esse nome) insinue-se na vida deles, e a mente humana permaneça fechada para crer no Inimigo [Deus]...
Se pudermos produzir um vez nossa obra perfeita - o Mágico Materialista... uma adoração verdadeira que ele vagamente chama de "forças", enquanto nega a existência de "espíritos"
- então, o fim da guerra estará à vista.
- de Screwtape para Wormwood.- então, o fim da guerra estará à vista.
C. S. Lewis, Cartas do Diabo ao seu aprendiz.
3 comentários:
Viajei agora, juro! 'Tendi nada! Rs.
Abraços, Mr Rodin!
Trata-se de uma citação do livro "Cartas do Coisa-ruim", onde C.S.Lewis trabalha de forma contrária a natural. Escreve do ponto de vista do inimigo. Como se fosse um diabo velho escrevendo a um diabo novo, ensinando-lhe a arte de enganar os humanos.
Lewis, no início do livro deixa claro que não existe esta história de diabo velho e diabo novo, mas foi uma forma de tentar demonstrar o que poderia acontecer no campo espiritual, do qual naturalmente estamos alheios...
Em outros termos populares "a maior mentira do diabo, é fazer acreditar que ele não existe"
Graça e Paz!
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