“O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz”. (Mt 4.16)
O versículo acima resume a singularidade da entrada de Cristo na história da humanidade! Sob muitos aspectos, um ato extremo de violência e guerra contra o império das trevas.
Em Cristo, o Rei Eterno e Imortal, entra na história assumindo forma de figura humana, irrompendo as trevas, quebrando as barreiras do espaço-tempo com poder e autoridade sobre os principados e potestades, as coisas do presente, as do porvir, enfim, sobre todos os poderes, desconsiderando quaisquer impedimentos, quer sejam alturas, quer sejam profundidades, nada foi suficiente para impedi-lo de agir.
Em Cristo temos a manifestação do Reino de Deus, que ocorre com uma declaração de guerra formal e sólida, por agir no século presente, trazendo para a realidade atual, a singularidade do governo messiânico e todas as suas benfeitorias, curando coxos, dando vista a cegos, sarando os feridos, libertando os cativos, restaurando a adoração, etc. Temos na vinda de Cristo, um esboço, uma amostra grátis, a pré-estréia do certo e vindouro Reino messiânico.
Sobre a ótica do Reino, o Rei havia deixado seu alto e sublime trono, avançando sozinho rumo ao reino do inimigo. Chegando lá, estabeleceu seu próprio exército, recrutando todo aquele que estivesse em desacordo com o governador vigente, convidando-os a serem proclamadores do Reino que estava por vir e o povo que estava em trevas viu grande luz.
A entrada de Cristo na história marcava a declaração de Guerra definitiva contra o reino das trevas, a proximidade do Reino de Deus e a intenção divina de providenciar um resgate antecipado de tudo o quanto satanás pensava ter firmemente em mãos, de modo que todos os atos, que marcavam e identificavam o messias, estavam diretamente relacionados a aniquilação do reino das trevas, ora subjugando os principados e as potestades, ora perdoando pecados, ora curando todas as enfermidades quer fossem físicas, quer fossem espirituais.
As coisas, anteriormente, encobertas vinham a tona e tornavam-se claras. O inimigo de Israel, como nação separada por Deus, nunca foram as nações que lhes cercaram, mas sim, os poderes espirituais malignos.
Foi a intervenção do Rei na história da humanidade que revelou o verdadeiro inimigo do homem, satanás!
Quanto aos dois reinos, é certo que estamos falando de uma batalha espiritual, de poderes infinitamente desiguais, de desfecho certo perante a eternidade, mas que se digladiam, rompendo numa batalha física na qual todos, não somente, somos chamados a escolher um dos lados, mas também, batalharmos em um deles. Segundo Cristo, não há um posicionamento neutro nesta questão. “Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha”. Dois reinos e uma única escolha.
Quanto a manifestação do Reino, o ato declarado de guerra e as conseqüências das escolhas, ainda nos restam questões interessantes: “Por que o novo testamento não descreve esta batalha como acontecendo exclusivamente no mundo espiritual? Por que a vitória sobre o mal pode ser conquistada apenas no plano histórico? É certo que nenhuma explicação nos é fornecida, mas a resposta reside no fato de que o destino do Homem encontrar-se envolvido nesta luta”
A mensagem de Jesus é que, na sua própria pessoa e missão, Deus entrou na história humana e triunfou sobre o mal e a morte, demonstrando a excelência do Reino Vindouro, que atingirá sua manifestação completa somente na consumação dos tempos.
O versículo acima resume a singularidade da entrada de Cristo na história da humanidade! Sob muitos aspectos, um ato extremo de violência e guerra contra o império das trevas.
Em Cristo, o Rei Eterno e Imortal, entra na história assumindo forma de figura humana, irrompendo as trevas, quebrando as barreiras do espaço-tempo com poder e autoridade sobre os principados e potestades, as coisas do presente, as do porvir, enfim, sobre todos os poderes, desconsiderando quaisquer impedimentos, quer sejam alturas, quer sejam profundidades, nada foi suficiente para impedi-lo de agir.
Em Cristo temos a manifestação do Reino de Deus, que ocorre com uma declaração de guerra formal e sólida, por agir no século presente, trazendo para a realidade atual, a singularidade do governo messiânico e todas as suas benfeitorias, curando coxos, dando vista a cegos, sarando os feridos, libertando os cativos, restaurando a adoração, etc. Temos na vinda de Cristo, um esboço, uma amostra grátis, a pré-estréia do certo e vindouro Reino messiânico.
Sobre a ótica do Reino, o Rei havia deixado seu alto e sublime trono, avançando sozinho rumo ao reino do inimigo. Chegando lá, estabeleceu seu próprio exército, recrutando todo aquele que estivesse em desacordo com o governador vigente, convidando-os a serem proclamadores do Reino que estava por vir e o povo que estava em trevas viu grande luz.
A entrada de Cristo na história marcava a declaração de Guerra definitiva contra o reino das trevas, a proximidade do Reino de Deus e a intenção divina de providenciar um resgate antecipado de tudo o quanto satanás pensava ter firmemente em mãos, de modo que todos os atos, que marcavam e identificavam o messias, estavam diretamente relacionados a aniquilação do reino das trevas, ora subjugando os principados e as potestades, ora perdoando pecados, ora curando todas as enfermidades quer fossem físicas, quer fossem espirituais.
As coisas, anteriormente, encobertas vinham a tona e tornavam-se claras. O inimigo de Israel, como nação separada por Deus, nunca foram as nações que lhes cercaram, mas sim, os poderes espirituais malignos.
Foi a intervenção do Rei na história da humanidade que revelou o verdadeiro inimigo do homem, satanás!
Quanto aos dois reinos, é certo que estamos falando de uma batalha espiritual, de poderes infinitamente desiguais, de desfecho certo perante a eternidade, mas que se digladiam, rompendo numa batalha física na qual todos, não somente, somos chamados a escolher um dos lados, mas também, batalharmos em um deles. Segundo Cristo, não há um posicionamento neutro nesta questão. “Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha”. Dois reinos e uma única escolha.
Quanto a manifestação do Reino, o ato declarado de guerra e as conseqüências das escolhas, ainda nos restam questões interessantes: “Por que o novo testamento não descreve esta batalha como acontecendo exclusivamente no mundo espiritual? Por que a vitória sobre o mal pode ser conquistada apenas no plano histórico? É certo que nenhuma explicação nos é fornecida, mas a resposta reside no fato de que o destino do Homem encontrar-se envolvido nesta luta”
A mensagem de Jesus é que, na sua própria pessoa e missão, Deus entrou na história humana e triunfou sobre o mal e a morte, demonstrando a excelência do Reino Vindouro, que atingirá sua manifestação completa somente na consumação dos tempos.
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Postado por Ricardo Inacio Dondoni
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