Desde o princípio dos tempos, Deus ergueu seu reino, tornando visíveis as coisas que não o são.
Assim foi na criação do mundo ao trazer a existências as coisas que não existiam como se já existissem. O ato de criar e tornar visível faz parte do estabelecimento do reino de Deus.
Deus estabelece o seu reino do que é eterno alcançando o que é temporal. Não pela visão limitada dos homens. Não um reino imposto como o de qualquer conquistador humano. Não um reino formado por territórios, mas sim, um reino formado por pessoas. Um reino estabelecido a partir daquilo que o homem é incapaz de gerir. Um reino que surgisse do interior de cada homem e alcançasse os povos.
Cristo compara esse Reino ao grão de mostarda semeado. Uma pequenina semente que vira uma grande hortaliça e produz sombra e abrigo. Nós somos a terra adubada onde Deus plantou sua melhor semente, Jesus!
O crescimento natural do reino de Deus não está preocupado com coisas físicas e materiais, mas sim com as questões espirituais sobre as quais a humanidade demonstra ser incapaz de compreender, indo na contramão da aquisição daquilo que mais busca: A justiça, a paz e a alegria.
Quem não sonha em receber a justa medida de um dia de trabalho? Ou então, quem não gostaria de ter uma paz que excede todo o entendimento? Ou ainda, a típica alegria paulina, quando mesmo da prisão, Paulo escrevia “Alegrai-vos”, Alegrai-vos no Senhor vosso Deus.
Não falo do estabelecimento físico do reino de Deus, mas sim do estabelecimento espiritual do reino dentro de cada um de nós. Do reino que é edificado à medida que nos dispomos a servir.
Os fariseus estavam plenamente preocupados com o ativismo religioso e fazer com que todas as nações se rendessem a Israel. Assim como a Igreja está preocupadíssima em encher igrejas.
Nosso ativismo em nada nos separa dos fariseus! Estamos preocupados em estabelecer o reino físico, enquanto Cristo preocupou-se primeiro com o espiritual.
Olhamos ao redor e verificamos que a Igreja está crescendo! A cada dia é possível identificar uma nova denominação, uma nova igreja, novos trabalhadores dispostos a estabelecer o reino físico de Deus, mas nenhum deles preocupados com o espiritual.
É interessante que Cristo exorta sua igreja, dizendo que haveria dias em que os homens ansiariam por demais ver um dos dias do Filho do Homem, mas não o verão!
Isto para mim quer dizer uma única coisa! Na busca em estabelecer o reino físico de Deus, a Igreja está se afastando daquilo que é, por demais, importante para a causa Cristã, o estabelecimento do reino espiritual!
A Igreja ansiará ver um dos dias do Filho do Homem! Buscarão aquele que cura, salva, regenera, limpa, perdoa e lança o pecado no mar do esquecimento. Buscarão, mas não encontraram exemplos que O lembre.
Serão seduzidos por falsos líderes e arrebatados por quaisquer ventos de doutrina, buscando o exterior, o estabelecimento de um reino físico, onde as bênçãos são derramadas, onde a prosperidade é costumeira, onde não haverá espaço para ser menos do que vencedor.
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas sim, justiça que o povo buscará e não achará, porque só encontrará aquilo que plantou;
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas sim, paz que excede todo o entendimento, mas também não a encontrará, pois buscou a paz do mundo, conformando-se a este tempo, a este século;
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas sim, alegria que não será encontrada pois o ativismo religioso em busca do estabelecimento de reino de Deus não os deixará usufruir do amor de Deus derramados em seus corações.
A partir daquilo que não vemos, o reino de Deus é estabelecido.
A ação do Espírito Santo transformando cada um de nós diariamente, será expressada pela medida com a qual ocorre a rendição a Cristo.
Não impeça o agir de Deus, buscando o reino onde ele não existe. O ativismo religioso não é fundamental, nem desejável para o corpo de Cristo. O evangelismo sim! Este é fundamental! A mudança interior que sou incapaz de perceber é a maior demonstração do reino de Deus.
Se a pregação de Paulo não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder, ou seja, ação do Espírito Santo, porque nós desejamos realizar tudo por conta própria, inclusive a preparação física do Reino quando o que nos foi dado foi estabelecer o Reino do coração dos homens?
Não foi o homem que estabeleceu a igreja, foi Deus! Não foi o homem que deu força a igreja, mas o Espírito! Não é o homem que terminará a obra, mas sim aquele que começou a boa obra! Não pensemos de nós mesmos mais do que nos convém ou acabaremos vivendo os dia de uma igreja fria e sem amor, olhando para a bíblia como se as coisas que estivessem lá escritas, fossem maravilhosas demais para serem verdade. Dias virão que as pessoas ansiarão ver UM dos dias do Filho do Homem mas não verão.
O grande problema do homem é procurar estas coisas nos lugares errados. Olhamos para fora ao invés de olharmos para dentro, para o local onde a semente foi plantada. Só é possível estabelecer este reino a partir do ponto onde a semente foi plantada, somente deste ponto ela é capaz de alcançar os povos.
Só é possível ser um cidadão do reino se deixamos a semente, invisível aos nossos olhos, crescer sem restrições, tornando a nova natureza do homem espiritual, visível a todos os homens, a mudança de vida que só o Espírito Santo é capaz de fazer.
Assim foi na criação do mundo ao trazer a existências as coisas que não existiam como se já existissem. O ato de criar e tornar visível faz parte do estabelecimento do reino de Deus.
Deus estabelece o seu reino do que é eterno alcançando o que é temporal. Não pela visão limitada dos homens. Não um reino imposto como o de qualquer conquistador humano. Não um reino formado por territórios, mas sim, um reino formado por pessoas. Um reino estabelecido a partir daquilo que o homem é incapaz de gerir. Um reino que surgisse do interior de cada homem e alcançasse os povos.
Cristo compara esse Reino ao grão de mostarda semeado. Uma pequenina semente que vira uma grande hortaliça e produz sombra e abrigo. Nós somos a terra adubada onde Deus plantou sua melhor semente, Jesus!
O crescimento natural do reino de Deus não está preocupado com coisas físicas e materiais, mas sim com as questões espirituais sobre as quais a humanidade demonstra ser incapaz de compreender, indo na contramão da aquisição daquilo que mais busca: A justiça, a paz e a alegria.
Quem não sonha em receber a justa medida de um dia de trabalho? Ou então, quem não gostaria de ter uma paz que excede todo o entendimento? Ou ainda, a típica alegria paulina, quando mesmo da prisão, Paulo escrevia “Alegrai-vos”, Alegrai-vos no Senhor vosso Deus.
Não falo do estabelecimento físico do reino de Deus, mas sim do estabelecimento espiritual do reino dentro de cada um de nós. Do reino que é edificado à medida que nos dispomos a servir.
Os fariseus estavam plenamente preocupados com o ativismo religioso e fazer com que todas as nações se rendessem a Israel. Assim como a Igreja está preocupadíssima em encher igrejas.
Nosso ativismo em nada nos separa dos fariseus! Estamos preocupados em estabelecer o reino físico, enquanto Cristo preocupou-se primeiro com o espiritual.
Olhamos ao redor e verificamos que a Igreja está crescendo! A cada dia é possível identificar uma nova denominação, uma nova igreja, novos trabalhadores dispostos a estabelecer o reino físico de Deus, mas nenhum deles preocupados com o espiritual.
É interessante que Cristo exorta sua igreja, dizendo que haveria dias em que os homens ansiariam por demais ver um dos dias do Filho do Homem, mas não o verão!
Isto para mim quer dizer uma única coisa! Na busca em estabelecer o reino físico de Deus, a Igreja está se afastando daquilo que é, por demais, importante para a causa Cristã, o estabelecimento do reino espiritual!
A Igreja ansiará ver um dos dias do Filho do Homem! Buscarão aquele que cura, salva, regenera, limpa, perdoa e lança o pecado no mar do esquecimento. Buscarão, mas não encontraram exemplos que O lembre.
Serão seduzidos por falsos líderes e arrebatados por quaisquer ventos de doutrina, buscando o exterior, o estabelecimento de um reino físico, onde as bênçãos são derramadas, onde a prosperidade é costumeira, onde não haverá espaço para ser menos do que vencedor.
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas sim, justiça que o povo buscará e não achará, porque só encontrará aquilo que plantou;
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas sim, paz que excede todo o entendimento, mas também não a encontrará, pois buscou a paz do mundo, conformando-se a este tempo, a este século;
O reino de Deus não é comida nem bebida, mas sim, alegria que não será encontrada pois o ativismo religioso em busca do estabelecimento de reino de Deus não os deixará usufruir do amor de Deus derramados em seus corações.
A partir daquilo que não vemos, o reino de Deus é estabelecido.
A ação do Espírito Santo transformando cada um de nós diariamente, será expressada pela medida com a qual ocorre a rendição a Cristo.
Não impeça o agir de Deus, buscando o reino onde ele não existe. O ativismo religioso não é fundamental, nem desejável para o corpo de Cristo. O evangelismo sim! Este é fundamental! A mudança interior que sou incapaz de perceber é a maior demonstração do reino de Deus.
Se a pregação de Paulo não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder, ou seja, ação do Espírito Santo, porque nós desejamos realizar tudo por conta própria, inclusive a preparação física do Reino quando o que nos foi dado foi estabelecer o Reino do coração dos homens?
Não foi o homem que estabeleceu a igreja, foi Deus! Não foi o homem que deu força a igreja, mas o Espírito! Não é o homem que terminará a obra, mas sim aquele que começou a boa obra! Não pensemos de nós mesmos mais do que nos convém ou acabaremos vivendo os dia de uma igreja fria e sem amor, olhando para a bíblia como se as coisas que estivessem lá escritas, fossem maravilhosas demais para serem verdade. Dias virão que as pessoas ansiarão ver UM dos dias do Filho do Homem mas não verão.
O grande problema do homem é procurar estas coisas nos lugares errados. Olhamos para fora ao invés de olharmos para dentro, para o local onde a semente foi plantada. Só é possível estabelecer este reino a partir do ponto onde a semente foi plantada, somente deste ponto ela é capaz de alcançar os povos.
Só é possível ser um cidadão do reino se deixamos a semente, invisível aos nossos olhos, crescer sem restrições, tornando a nova natureza do homem espiritual, visível a todos os homens, a mudança de vida que só o Espírito Santo é capaz de fazer.
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Postado por Ricardo Inacio Dondoni
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