Não importa quanto tempo você tenha de Cristão! Se você não viu, está fadado a ver, já pode tê-lo feito ou estar fadado a fazer uma interpretação equivocada de qualquer trecho das escrituras. Aliás, quem sabe até propagar a interpretação equivocada. Todos, a todo o momento estão propensos a errar e dizer o que as escrituras não dizem e afirmar o que elas nem ao menos alegam.
Ora, o que deveríamos fazer então? Não ousar buscar interpretação, conhecimento e ensino? De maneira nenhuma!
Cabe a nós fazermos uso do discernimento cristão, julgar todas as coisas, reter o que for bom. Existem pontos de difícil elucidação nas escrituras e estes nos fazem divergir constantemente. Isto é fato!
Contudo, não devemos e nem podemos ir além do que as escrituras atestam ser a verdade.
Estender a verdade bíblica para além daquilo que nos foi registrado, como que, nosso pronunciamento fosse continuidade do que Deus registrou nas escrituras, as quais por descuido, não foram escrituradas, é pretensão e pode ocasionar forte distorção do ensinamento proposto.
O corpo de cristo seria muito mais saudável se todos nós fizéssemos como o Apóstolo Paulo, “...Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento...” (1ª Co 7.6), ou ainda, “...não tenho mandamento do Senhor; porém dou minha opinião, como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel.” (1ª Co 7.26).
Posso firmar-se, severamente, nas escrituras quando tenho a interpretação da passagem dentro do seu próprio contexto. Contudo, quando as escrituras silenciam-se sobre determinado assunto, quando não há uma seqüência de registros que me possibilitem posicionamento firme, só posso conjecturar, só posso exercer juízo ou opinião sem fundamento preciso; só posso supor que os fatos tenham transcorrido da forma como analiso. Fico no campo da hipótese pautado em pressuposições e alegações!
Quando entro neste campo, tenho que alertar meus ouvintes! Ex.:: Segundo a linha de interpretação ‘A’, ‘B’ ou ‘C’.
Quando saio da teologia bíblica para a sistemática, cabe um alerta!
Quando tenciono avançar rumo às conjecturas, cabe um alerta!
Quando teço posicionamento próprio, cabe outro alerta!
Essa era a forma que o Apóstolo dos Gentios procedia! Esta é a forma que deveríamos proceder. É a forma como fomos ensinados diante das sagradas escrituras. Não colocar palavras não ditas na boca de Deus como se ele as tivesse pronunciado!
Isso resolveria grande parte dos conflitos durante as interpretações bíblicas.
Ora, o que deveríamos fazer então? Não ousar buscar interpretação, conhecimento e ensino? De maneira nenhuma!
Cabe a nós fazermos uso do discernimento cristão, julgar todas as coisas, reter o que for bom. Existem pontos de difícil elucidação nas escrituras e estes nos fazem divergir constantemente. Isto é fato!
Contudo, não devemos e nem podemos ir além do que as escrituras atestam ser a verdade.
Estender a verdade bíblica para além daquilo que nos foi registrado, como que, nosso pronunciamento fosse continuidade do que Deus registrou nas escrituras, as quais por descuido, não foram escrituradas, é pretensão e pode ocasionar forte distorção do ensinamento proposto.
O corpo de cristo seria muito mais saudável se todos nós fizéssemos como o Apóstolo Paulo, “...Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento...” (1ª Co 7.6), ou ainda, “...não tenho mandamento do Senhor; porém dou minha opinião, como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel.” (1ª Co 7.26).
Posso firmar-se, severamente, nas escrituras quando tenho a interpretação da passagem dentro do seu próprio contexto. Contudo, quando as escrituras silenciam-se sobre determinado assunto, quando não há uma seqüência de registros que me possibilitem posicionamento firme, só posso conjecturar, só posso exercer juízo ou opinião sem fundamento preciso; só posso supor que os fatos tenham transcorrido da forma como analiso. Fico no campo da hipótese pautado em pressuposições e alegações!
Quando entro neste campo, tenho que alertar meus ouvintes! Ex.:: Segundo a linha de interpretação ‘A’, ‘B’ ou ‘C’.
Quando saio da teologia bíblica para a sistemática, cabe um alerta!
Quando tenciono avançar rumo às conjecturas, cabe um alerta!
Quando teço posicionamento próprio, cabe outro alerta!
Essa era a forma que o Apóstolo dos Gentios procedia! Esta é a forma que deveríamos proceder. É a forma como fomos ensinados diante das sagradas escrituras. Não colocar palavras não ditas na boca de Deus como se ele as tivesse pronunciado!
Isso resolveria grande parte dos conflitos durante as interpretações bíblicas.
3 comentários:
A paz Ricardo muito bom texto,ese texto também pode ser ligado ao que se anda sendo pregado nos pulpitos de muitas igrejas por ai,e também possa a levar os cristão a refletir no que pasado para eles,a igreja da atualidade se ouve muito um evangelho da prosperidade,do milagre impossivel e das causas urgentes,fico triste de ver cristãos com anos de igreja e com poucas horas de leituras biblicas,que voltaram a antiga epoca da biblia oral que seria nada menos do que escutar sair por ai pregando oque os lideres dizem nos pulpitos,aquela historia ,ha o meu pastor disse isso ,,mas ir la e conferir o que o pastor disse e analizar e e reter a verdade antes de siar por ai necas ,,mas amém todos nos somos falhos até mesmo nas interpretações e nas leitturas sem o espirito santo nada somos paz seja contigo e familia RICARDO !!!
Prezado,Ricardo: Existe toda uma sistematização científica na hermenêutica dos textos bíblicos,como você bem sabe.Mas é difícil interpretar o que os escritores bíblicos escreveram, pois o que eles escreveram, já era uma interpretação! Dizer que "...Deus registrou..." também é uma interpretação; e na minha opinião,inválida,visto que Deus nunca escreveu nada;homens tocados pela experiência divina,escreveram a interpretação dessa experiência. Graça e paz.
Bem lembrado meu amigo, "Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo" (2ª Pe 1.21).
Contudo, na minha lógica ao escrever estava considerando cada um deles na expressão "...Deus registrou...", contudo, se você plotou este problema entre o que escrevi e o que queria dizer, quantos outros não chegaram a mesma conclusão, sem, no entanto, registrar a possibilidade da dupla interpretação?
... de certa forma, sua colocação, corrobora na minha tentativa de explicitar que temos sérios problemas interpretativos, ..., nem sempre entendemos aquilo que o autor, realmente, quis dizer.
É fantástico!
Minha colocação se pauta justamente nos problemas interpretativos de uma mente finita perante uma mente infinita...
Obrigado, pela contribuição muito bem vinda...
Paz...
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