É interessante constatar o surpreendente agir de Deus ao longo da história e como tudo corrobora par aumentar e solidificar nossa confiança na palavra empenhada por Ele, ou seja, tudo o quanto disse de gênesis a apocalipse.
Deus tem o controle de toda a história da humanidade! Esta é a afirmação base de todo o desenvolvimento do texto a seguir. Nem mesmo as tentativas de satanás alterar o decurso da história são empecilho ao estabelecimento de toda a Sua vontade e o cumprimento de tudo quanto afirmou fazer.
Em nossos dias, com o aumento da violência, criminalidade, terremotos, guerras e a falta de amor entre o homem e seu semelhante, surgem dois posicionamentos.
O daqueles que acusam Deus de não ser soberano, pois apesar de não querer tais coisas elas acabam por ocorrer, ou ainda, de não possuir amor pelo fato de permitir tais atrocidades. Neste meio ainda há aqueles que vêem nestas coisas o cumprimento profético de sua palavra quanto aos tempos que antecederiam sua volta.
O primeiro posicionamento, geralmente, é tomado pela emoção! E todos nós somos sentimentais em maior ou menor grau, e em determinadas situações mais do que em outras, como é o caso de quando perdemos um ente querido de uma maneira trágica.
O segundo posicionamento exige razão, mas também, exige fé, pois por meio das escrituras entendemos que todas estas coisas haveriam de ocorrer e que tudo foi escrito para que de algum modo entendêssemos em qual contexto estamos encaixados, como agir diante dele, o que esperar da parte de Deus e o que Ele espera de nós diante dos fatos que nos cercam. Tudo isso aponta para a sua soberania.
Lá nos tempos de Daniel, quando Nabucodonosor ergueu uma estátua de ouro que todos de todas as nações deveriam adorar, somente três homens na face da terra levantaram-se contra a imposição da adoração satânica, ou seja, um mundo rendido a adorar o falso deus.
Foram três homens contra o mundo, os principados e as potestades. Eram judeus, adoravam ao único Deus verdadeiro e por isso, não se ajoelharam perante o usurpador.
O objetivo satânico era de que toda a humanidade se rendesse a satanás, lhe dando toda a autoridade sob suas vidas e o cultuando como se fosse Deus, aliás, as escrituras atestam que este sempre foi o desejo do acusador de nossas almas, ser semelhante ao altíssimo.
Bem, a história é conhecida, estes foram jogados na fornalha e sobreviveram miraculosamente sem que o fogo causasse a eles qualquer dano. No fim, Nabucodonosor volta atrás e pronuncia novo edito, ao invés de obrigar que todos se curvassem e adorassem a estátua, afirma, veementemente, que não há deus que possa salvar como o Deus destes três homens e que se alguém pronunciasse uma palavra contra este Deus seria severamente repreendido.
Não foram somente três homens contra o mundo! Foram quatro! O próprio Deus com eles.
Estamos chegando perto, muito perto, do tempo do fim, quando as escrituras afirmam que o mundo se renderá, completamente, por um curto período de tempo a satanás.
Nesta época, segundo a linha de raciocínio pré-milenarista, a igreja não estará presente, mas isso por si só não justificaria a adoção instantânea da vontade do anti-Cristo. Todo um mecanismo anticristão deve alterar, lentamente, o pensamento das pessoas a fim de que surja uma nova consciência global adequada ao pensamento do anti-Cristo.
Enfim, se manifestará o príncipe deste mundo exigindo adoração, e apesar de ter vindo em seu próprio nome, o receberão e o adorarão, até Israel o adorará (aproximadamente 2/3 de Israel).
Esta mudança de consciência global já está sendo implantada em nossos dias. Qual será a porção da igreja que, até o fim, até o arrebatamento, fará a diferença? Com certeza será uma pequena porção, assim como nos tempos de Daniel, quando apenas três se levantaram. É bom começarmos a fazer uma faxina em nossas vidas para que sejamos encontrados entre aqueles que farão a diferença nos momentos mais cruciais da humanidade!
Nos dias de Daniel, três homens se levantaram contra tudo e todos por amor e fidelidade a Deus e as escrituras.
No período da grande tribulação, 1/3 de Israel manter-se-á fiel ao verdadeiro Deus.
E quanto a nós, qual é a diferença que estamos fazendo no mundo, na sociedade, no nosso bairro, no trabalho, na igreja e no lar? Os dias estão sendo abreviados diante do quadro que começa a ser pintado no horizonte. Nos conformaremos a este presente século ou seremos a diferença antes que venha a plenitude da grande apostasia e o arrebatamento?
Este texto está licenciado sob uma Licença Creative Commons.
Postado por Ricardo Inacio Dondoni
Em nossos dias, com o aumento da violência, criminalidade, terremotos, guerras e a falta de amor entre o homem e seu semelhante, surgem dois posicionamentos.
O daqueles que acusam Deus de não ser soberano, pois apesar de não querer tais coisas elas acabam por ocorrer, ou ainda, de não possuir amor pelo fato de permitir tais atrocidades. Neste meio ainda há aqueles que vêem nestas coisas o cumprimento profético de sua palavra quanto aos tempos que antecederiam sua volta.
O primeiro posicionamento, geralmente, é tomado pela emoção! E todos nós somos sentimentais em maior ou menor grau, e em determinadas situações mais do que em outras, como é o caso de quando perdemos um ente querido de uma maneira trágica.
O segundo posicionamento exige razão, mas também, exige fé, pois por meio das escrituras entendemos que todas estas coisas haveriam de ocorrer e que tudo foi escrito para que de algum modo entendêssemos em qual contexto estamos encaixados, como agir diante dele, o que esperar da parte de Deus e o que Ele espera de nós diante dos fatos que nos cercam. Tudo isso aponta para a sua soberania.
Lá nos tempos de Daniel, quando Nabucodonosor ergueu uma estátua de ouro que todos de todas as nações deveriam adorar, somente três homens na face da terra levantaram-se contra a imposição da adoração satânica, ou seja, um mundo rendido a adorar o falso deus.
Foram três homens contra o mundo, os principados e as potestades. Eram judeus, adoravam ao único Deus verdadeiro e por isso, não se ajoelharam perante o usurpador.
O objetivo satânico era de que toda a humanidade se rendesse a satanás, lhe dando toda a autoridade sob suas vidas e o cultuando como se fosse Deus, aliás, as escrituras atestam que este sempre foi o desejo do acusador de nossas almas, ser semelhante ao altíssimo.
Bem, a história é conhecida, estes foram jogados na fornalha e sobreviveram miraculosamente sem que o fogo causasse a eles qualquer dano. No fim, Nabucodonosor volta atrás e pronuncia novo edito, ao invés de obrigar que todos se curvassem e adorassem a estátua, afirma, veementemente, que não há deus que possa salvar como o Deus destes três homens e que se alguém pronunciasse uma palavra contra este Deus seria severamente repreendido.
Não foram somente três homens contra o mundo! Foram quatro! O próprio Deus com eles.
Estamos chegando perto, muito perto, do tempo do fim, quando as escrituras afirmam que o mundo se renderá, completamente, por um curto período de tempo a satanás.
Nesta época, segundo a linha de raciocínio pré-milenarista, a igreja não estará presente, mas isso por si só não justificaria a adoção instantânea da vontade do anti-Cristo. Todo um mecanismo anticristão deve alterar, lentamente, o pensamento das pessoas a fim de que surja uma nova consciência global adequada ao pensamento do anti-Cristo.
Enfim, se manifestará o príncipe deste mundo exigindo adoração, e apesar de ter vindo em seu próprio nome, o receberão e o adorarão, até Israel o adorará (aproximadamente 2/3 de Israel).
Esta mudança de consciência global já está sendo implantada em nossos dias. Qual será a porção da igreja que, até o fim, até o arrebatamento, fará a diferença? Com certeza será uma pequena porção, assim como nos tempos de Daniel, quando apenas três se levantaram. É bom começarmos a fazer uma faxina em nossas vidas para que sejamos encontrados entre aqueles que farão a diferença nos momentos mais cruciais da humanidade!
Nos dias de Daniel, três homens se levantaram contra tudo e todos por amor e fidelidade a Deus e as escrituras.
No período da grande tribulação, 1/3 de Israel manter-se-á fiel ao verdadeiro Deus.
E quanto a nós, qual é a diferença que estamos fazendo no mundo, na sociedade, no nosso bairro, no trabalho, na igreja e no lar? Os dias estão sendo abreviados diante do quadro que começa a ser pintado no horizonte. Nos conformaremos a este presente século ou seremos a diferença antes que venha a plenitude da grande apostasia e o arrebatamento?
Este texto está licenciado sob uma Licença Creative Commons.
Postado por Ricardo Inacio Dondoni
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