[Se Deus fosse sádico], poderia nos infligir infinitamente mais dor do que sofremos neste mundo. Em vez do impulso prazeroso da fome saudável, poderia nos forçar a comer, como um viciado é forçado a usar a droga por causa da dor da abstinência. Todas as funções físicas poderiam ser estimuladas pela dor, em vez de provocadas pelo prazer.
Se Deus fosse indiferente, por que criaria a variedade de sabores dos frutos para o paladar, a constante harmonização na exuberância de cores nas flores e no pôr-do-sol, o cheiro de sal no ar e a capacidade de vibrar de alegria e a absoluta sensação de bem-estar que aquele que acredita em Cristo constantemente experimenta e a qual ele nem mesmo consegue nomear ou descrever?
Se Deus ama suas criaturas, tudo está explicado, exceto a morte, a dor e o pesar, e essas coisas deveriam, na verdade, apontar, como apontam, para todos que creem em direção a um problema insolúvel: "A morte vem pelo pecado", e o glorioso fim equivale ao que é sucintamente dado nessa explanação: "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima".
Se Deus fosse indiferente, por que criaria a variedade de sabores dos frutos para o paladar, a constante harmonização na exuberância de cores nas flores e no pôr-do-sol, o cheiro de sal no ar e a capacidade de vibrar de alegria e a absoluta sensação de bem-estar que aquele que acredita em Cristo constantemente experimenta e a qual ele nem mesmo consegue nomear ou descrever?
Se Deus ama suas criaturas, tudo está explicado, exceto a morte, a dor e o pesar, e essas coisas deveriam, na verdade, apontar, como apontam, para todos que creem em direção a um problema insolúvel: "A morte vem pelo pecado", e o glorioso fim equivale ao que é sucintamente dado nessa explanação: "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima".
Linton, Lawyer, p.122.
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