Quantos de nós, antes de tomarmos uma decisão, paramos para refletir?
Quantos de nós usamos as ferramentas que Deus nos deu, que nos diferenciam dos demais animais para entender, compreender e interagir com todas as coisas que nos cercam?
Ao que me parece, esta geração da qual também sou filho, pensa mais com músculos e nervos do que com cérebro e fé. Em primeira mão, numa pequena reflexão, parece que os termos em si, cérebro e fé, estão em conflito, mas não estão.
Quanto aos músculos e nervos, é fácil entender que se referem ao nosso modo explosivo de tomar decisões, bastando que os nervos interliguem todos os membros para que os músculos em conjunto façam o trabalho. Contudo, ações que não tenham sido motivadas por profunda reflexão e fidelidade naquilo em que se acredita, morrem em seus resultados, ao cérebro entender o quão fútil ela foi. Assim é tudo aquilo que age para dividir o corpo de Cristo. São ações impensadas daqueles que a praticaram, que quando retornam a mente o ato feito, este torna-se peso excessivo e de difícil equilíbrio para quem o praticou. Se ao menos, tivesse sido praticado com inteireza de fé, mas não o foi. Sem respaldo, a ação morreu na emotividade de quem a praticou.
Quanto ao cérebro e a fé, estes se comportam como duas engrenagens distintas, mas ambas apóiam uma a outra. Tudo aquilo que a razão motivou, a fé dá continuidade. O contrário também é verdadeiro, a fé motiva a razão a exercer sua função, de modo que, apesar se serem duas, trabalham como se fossem uma.
O ato de crer, ter fé, não para no campo das incertezas, do crer sem ver, do escutar sem ouvir, do esperar pelo sobrenatural enxergando apenas o que é natural. Ele avança, gradualmente, para o campo da razão, invadindo-a, ao ponto deste poder, em plena sintonia entre razão e fé, afirmar: “porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia” (2ª Tm 1.12).
A reflexão é a grande ferramenta de auxílio em nossa conversão para seres humanos. Ao longo da história humana, alguns não quiseram fazer uso dela e por causa disso pereceram, outros, fizeram mau uso e por causa disso sofreram, quem sabe nós, faremos bom uso, unindo o corpo de Cristo, interligando as juntas a ponto de termos um único corpo, onde a razão e a fé interliguem e motivem os nervos e músculos a trabalhar em prol de toda a coletividade, ao invés de destruí-la.
Quantos de nós usamos as ferramentas que Deus nos deu, que nos diferenciam dos demais animais para entender, compreender e interagir com todas as coisas que nos cercam?
Ao que me parece, esta geração da qual também sou filho, pensa mais com músculos e nervos do que com cérebro e fé. Em primeira mão, numa pequena reflexão, parece que os termos em si, cérebro e fé, estão em conflito, mas não estão.
Quanto aos músculos e nervos, é fácil entender que se referem ao nosso modo explosivo de tomar decisões, bastando que os nervos interliguem todos os membros para que os músculos em conjunto façam o trabalho. Contudo, ações que não tenham sido motivadas por profunda reflexão e fidelidade naquilo em que se acredita, morrem em seus resultados, ao cérebro entender o quão fútil ela foi. Assim é tudo aquilo que age para dividir o corpo de Cristo. São ações impensadas daqueles que a praticaram, que quando retornam a mente o ato feito, este torna-se peso excessivo e de difícil equilíbrio para quem o praticou. Se ao menos, tivesse sido praticado com inteireza de fé, mas não o foi. Sem respaldo, a ação morreu na emotividade de quem a praticou.
Quanto ao cérebro e a fé, estes se comportam como duas engrenagens distintas, mas ambas apóiam uma a outra. Tudo aquilo que a razão motivou, a fé dá continuidade. O contrário também é verdadeiro, a fé motiva a razão a exercer sua função, de modo que, apesar se serem duas, trabalham como se fossem uma.
O ato de crer, ter fé, não para no campo das incertezas, do crer sem ver, do escutar sem ouvir, do esperar pelo sobrenatural enxergando apenas o que é natural. Ele avança, gradualmente, para o campo da razão, invadindo-a, ao ponto deste poder, em plena sintonia entre razão e fé, afirmar: “porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia” (2ª Tm 1.12).
A reflexão é a grande ferramenta de auxílio em nossa conversão para seres humanos. Ao longo da história humana, alguns não quiseram fazer uso dela e por causa disso pereceram, outros, fizeram mau uso e por causa disso sofreram, quem sabe nós, faremos bom uso, unindo o corpo de Cristo, interligando as juntas a ponto de termos um único corpo, onde a razão e a fé interliguem e motivem os nervos e músculos a trabalhar em prol de toda a coletividade, ao invés de destruí-la.
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